@MASTERSTHESIS{ 2024:1995306397, title = {Aspectos clínicos, sintomas persistentes, funcionalidade e qualidade de vida dos pacientes, em média, 24 meses após diagnóstico da COVID-19}, year = {2024}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/5379", abstract = "Introdução: Pacientes que foram acometidos por SARS-CoV-2 podem experimentar sequelas e sintomas após a fase aguda da doença como dispneia, fadiga, fraqueza muscular, anormalidades na função pulmonar e diminuição de escores de qualidade de vida. Objetivos: Avaliar os aspectos clínicos, funcionais e qualidade de vida em indivíduos pós recuperação da COVID-19. Material e Métodos: Trata-se de um estudo descritivo observacional, realizado em um centro de referência pós COVID-19 em São Luís - MA. A amostra do estudo foi composta por 43 indivíduos de ambos os sexos, com média de idade 55±12,3 anos. A coleta de dados foi realizada por meio da manovacuometria, escala Fatigue Assessment Scale (FAS), Escala Funcional Pós- COVID-19 (PCFS), questionário de qualidade de vida EuroQol-5D (EQ-5D-5L) e antropometria. Resultados: Nossa amostra apresentou prevalência de mulheres (81,4%), idade média de 55 ±12,3 anos, 93,0% apresentaram queixa de cansaço e fadiga. Mulheres apresentaram maior percentual de PImáx normal (60,5%) e PEmáx com alteração moderada (36,8%) e homens, em sua maioria apresentaram PImáx normal (50,0%) e PEmáx Grave (75,0%). 51,2% apresentavam limitação funcional moderada e 48% fadiga. Observou-se média de 60 na escala visual analógica EQ-5D- 5L, alto risco cardiovascular a partir da RCQ (46,5%), 16,3% de sarcopênicos e 83,7% não sarcopênicos. Além disso, foram observadas associações significativas entre as variáveis antropométricas (p<0.05). Ademais, ao realizar análises de machine learning não supervisionado, observamos que maiores valores de PImáx e PEmáx parecem se relacionarem a menores níveis de fadiga e de sarcopenia. Além do mais, os principais componentes presentes na análise multivariada foram: circunferência da cintura, quadril, panturrilha e PImáx. Conclusão: Nossos dados demonstram que as alterações na Relação Cintura-Quadril (RCQ) pareceram exercer maior influência negativa na funcionalidade e qualidade de vida dos indivíduos. Além disso, foi evidenciado fadiga, dor articular e dispneia como principais sintomas persistentes mesmo após 24 meses de recuperação da COVID-19.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUACAO EM EDUCAÇÃO FÍSICA}, note = {DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/CCBS} }