@MASTERSTHESIS{ 2024:2121080293, title = {Analise da influência do ciclo menstrual sobre variáveis físicas e psicológicas em atletas universitárias de futsal feminino}, year = {2024}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/5376", abstract = "Objetivo: Analisar e compreender a influência do ciclo menstrual (CM) sobre variáveis físicas e psicológicas em atletas universitárias de futsal feminino. Materiais e Métodos: A amostra foi composta por quatorze atletas de futsal feminino consideradas recreativas. Todas as atletas estavam afiliadas a ligas regionais e participavam de competições universitárias em níveis regional, estadual e nacional. As atletas tinham idade média de 23,5 ± anos, com desvio padrão de 4,25 anos, estatura média de 162,7 ± centímetros, com desvio padrão de 4,65 centímetros, massa corporal média de 59,43 ± quilos, com desvio padrão de 7,85 quilos, e índice de massa corporal de 22,43 ± (kg/m²), com desvio padrão de 2,53 (kg/m²). A coleta de dados ocorreu em três diferentes etapas do ciclo menstrual, a primeira coleta ocorreu no segundo dia de menstruação, na fase folicular precoce (FFP), a segunda dez dias após a primeira coleta, na fase folicular média (FFM), e a terceira coleta dez dias após a segunda coleta, na fase lútea média (FLM) totalizando um período de 20 dias. Foram aplicados questionários autorreferidos de qualidade de sono, estado de recuperação e estado de humor. Também foram aferidos o IMC, a flexibilidade, o teste de deslocamento em velocidade máxima de 30m com parciais de 10 e 20 metros, teste de saltos verticais, salto contramovimento e salto agachado. Resultados: Não houve diferença significativa entre fases do CM, para o índice de massa corporal (IMC), qualidade do sono, flexibilidade, estado de recuperação, tempo de deslocamento em velocidade máxima (10, 20 e 30 metros) e no teste de salto agachado. No entanto, em relação ao estado de humor as atletas apresentaram na FFP um aumento (p˂0,05) no domínio fadiga em comparação a FLM. Adicionalmente, durante as fases FFM e FLM, foi identificado um perfil em forma de iceberg, caracterizado por um vigor elevado, associado a níveis reduzidos de tensão, depressão, raiva, fadiga e confusão. No entanto, na fase FFP esse padrão de perfil não foi observado, uma vez que foram registrados níveis elevados de raiva e fadiga. Em relação ao desempenho no salto contramovimento, observou-se que houve uma redução (p˂0,05) no desempenho das atletas na FFP em comparação a FFM e FLM. Conclusão: O aumento da sensação de fadiga durante a FFP e a ausência do padrão de perfil em forma de iceberg nessa fase, aliados à redução no desempenho no salto contramovimento, destacam a importância crucial de considerar o CM na gestão do treinamento esportivo feminino ao longo do CM respeitando a individualidade de cada atleta.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUACAO EM EDUCAÇÃO FÍSICA}, note = {DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/CCBS} }