@MASTERSTHESIS{ 2024:396973104,
 	title = {Crenças de docentes e discentes: autonomia e motivação na aprendizagem de inglês como língua estrangeira},
 	year = {2024},
 	url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/5177",
 	abstract = "Esta pesquisa tem como objetivo geral investigar a relação entre as crenças de alunos e
 professores sobre o ensino e aprendizagem de inglês como língua estrangeira, analisando
 como essas crenças influenciam as práticas de ensinar e aprender a língua inglesa no
 contexto de uma escola pública no município de Vargem Grande, MA. Para atingir esse
 objetivo, os seguintes objetivos específicos foram estabelecidos: identificar as crenças de
 professores e alunos quanto ao ensino de língua inglesa, dentro do contexto escolar;
 analisar as crenças de professores e alunos quanto ao ensino de língua inglesa; avaliar
 se as crenças dos professores influenciam a motivação e autonomia dos alunos no
 aprendizado de língua inglesa. A pesquisa é guiada pela seguinte questão-problema:
 “Como as crenças influenciam as ações dos participantes?” A metodologia adotada é um
 estudo de caso com abordagem qualitativa, focando nos alunos do 3o ano do Ensino Médio
 dos turnos matutino e vespertino da referida escola. O referencial teórico foi construído
 com base em autores relevantes para cada temática abordada. Inicialmente, direcionamos
 nossa atenção para as reflexões críticas de Santana e Kupske (2022), sobre a evolução
 do componente curricular de língua inglesa na Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
 Para as crenças, foram considerados autores como Barcelos (2004, 1995, 2007,20015,
 2013), Kalaja, Barcelos e Aro (2015), Barcelos e Abrahão (2006), Silva e Rocha (2007),
 Fiorelli (2017), Shibasaki (2019) e Pimentel (2021). A motivação foi analisada à luz das
 teorias de Gardner e MacIntyre (2017), Dörnyei, Csizér e Németh (2006), Renandya
 (2014) e Dörnyei ( 2001). Quanto à autonomia, o estudo se baseou nas contribuições de
 Benson e Voller (1997), Benson (2001), Holec (1981), Little, Dam e Lienhard (2017) e
 Leffa (2003), dentre outros autores. Os resultados destacam que as crenças dos alunos,
 centradas na importância do inglês para o avanço profissional, na crítica às práticas
 pedagógicas existentes e na valorização da interação professor-aluno, influenciaram
 diretamente suas ações. Essas crenças moldaram expectativas, impulsionaram reações
 críticas e incentivaram a busca pela autonomia no processo educacional. No âmbito dos
 docentes, as crenças dos professores sobre a importância do Inglês e a necessidade de
 promover autonomia influenciaram diretamente suas práticas pedagógicas. Assim, a
 resposta à questão-problema revela que as crenças exercem uma influência palpável nas
 ações dos participantes, moldando a dinâmica do ensino e aprendizagem de língua
 inglesa na escola analisada.",
 	publisher = {Universidade Federal do Maranhão},
 	scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS - Campus Bacabal},
 	note = {COORDENAÇÃO DO CURSO DE LETRAS BACABAL/CAMPUS III}
}