@MASTERSTHESIS{ 2022:1810769715, title = {Primatas brasileiros: uma perspectiva da conservação no Brasil}, year = {2022}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/5010", abstract = "Iniciativas de conservação são cada vez mais necessárias em face das ameaças que afetam a sobrevivência de primatas. Esta pesquisa contribui de três formas para a conservação de primatas no Brasil. Primeiro, compilamos e sistematizamos os programas e projetos distribuídos pelas regiões brasileiras (Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sul e Sudeste). Segundo, analisamos o uso e cobertura do solo nas áreas de distribuição de quatro espécies do gênero Sapajus: Sapajus apella, Sapajus flavius, Sapajus libidinosus e Sapajus xanthosternos, utilizando dados produzidos pela National Aeronautics and Space Administration (NASA) e da United States Geological Survey (USGS) e fornecidos pelo Projeto de Mapeamento Anual de Uso e Cobertura da Terra no Brasil (MapBiomas) e técnicas de geoprocessamento. Terceiro, realizamos medições das áreas de mangue e de unidades de conservação que estão fora e dentro da área de distribuição das espécies. Os resultados desta pesquisa mostram que o maior número de programas e projetos de conservação está concentrado nas regiões Nordeste e Sudeste. As maiores conversões de área de floresta em agropecuária foram nas áreas de distribuição de S. flavius e S. xanthosternos. As áreas de S. libidinosus e S. apella apresentaram menor perturbação antrópica. As espécies que apresentaram maior extensão de área de mangue dentro da área dos polígonos apontados pela IUCN foram S. libidinosus (53639,8 ha) e S. xanthosternos (48170,0 ha). A maior quantidade de área de unidade de conservação foi identificada na área de distribuição de S. apella (109298486,7 ha), e S. flavius apresentou menor quantidade de área (212720,9 ha). A maior concentração de área protegida na área de distribuição de S. apella pode ser um fator que contribui para que essa espécie esteja classificada como Menos Preocupante (LC). Assim também, a menor quantidade de área de protegida na área de distribuição S. flavius pode estar interferindo negativamente no estado de consevação dessa espécie, que atualmente está classificada como Em perigo (EN) pela IUCN.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AMBIENTAIS}, note = {COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA CHAPADINHA/CCAA} }