@MASTERSTHESIS{ 2022:301146662, title = {“Fulano” também indetermina sujeito: fotografia das formas nominais de referenciação do sujeito no português falado nas capitais do nordeste}, year = {2022}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/4793", abstract = "Este trabalho tem como objetivo investigar as formas nominais usadas para referenciar o sujeito com referência indeterminada no português falado nas capitais nordestinas. Ancorou-se este estudo na Dialetologia (CARDOSO, 2010), na Sociolinguística (TARALLO, 2006; CEZARIO; VOTRE, 2008; LABOV, 2008) e nos estudos acerca da indeterminação da referência do sujeito (CUNHA; CINTRA, 1985; CEGALLA, 2008; ALMEIDA, 2009; ROCHA LIMA, 2011; BECHARA, 2004; MILANEZ, 1982; MENON, 2006 [1994]; DUARTE, 2007; AZEREDO (2008), SILVA (2004), PONTES, 1986; BARBOSA, 2016). O corpus que norteia esta análise foi coletado a partir de 72 entrevistas realizadas pelo Projeto ALiB – Atlas Linguístico do Brasil, com falantes nativos das localidades, distribuídos entre os fatores sexo (masculino e feminino), faixa etária I (de 18 a 30 anos) e faixa II (de 50 a 65 anos), e com dois níveis de escolaridade: sujeitos que cursaram, no máximo, o ensino fundamental e sujeitos que cursaram o ensino universitário. Os resultados indicam, no falar nordestino, o uso de diferentes estratégias para indeterminar a referência do sujeito, tais como: O cara, O pessoal, O rapaz, Nego, Fulano, dentre outras, e que o uso dessas FNs é motivado pelas variáveis sociais localidade e sexo.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS - Campus Bacanga}, note = {DEPARTAMENTO DE LETRAS/CCH} }