@MASTERSTHESIS{ 2022:1634769284, title = {NÃO É APENAS UMA GRIPEZINHA: relações entre a difusão da covid-19 e as dinâmicas das interações socioespaciais no estado do Maranhão}, year = {2022}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/4204", abstract = "Nos últimos anos (2020-2021), o mundo passou e continua passando pelo grave problema da pandemia da Covid-19. Desta maneira, o objetivo deste trabalho foi avaliar a difusão da Covid-19, bem como óbitos nos 217 municípios do estado do Maranhão, confrontando com variáveis nas dimensões de infraestrutura, econômica, saúde e educacional no período de março de 2020 a março de 2021. A pesquisa se apoia nas teorias do materialismo histórico, analisando os dados no método quantiqualitativo, com intuito de realizar um trabalho descritivo, mas também exploratório. Para a realização da pesquisa, utilizou-se dados secundários que foram coletados na plataforma “Painel da Covid-19” da Secretaria da Saúde do Estado do Maranhão e dados socioeconômicos, infraestrutura e demográficos extraídos ora através do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos (IMESC), na plataforma do Zoneamento Ecológico e Econômico do Estado do Maranhão, ora no portal do IBGE e ora no Atlas do Desenvolvimento Humano, que foram especializados a partir de mapas coropléticos, utilizando o software Qgis 3.18.2, vulgo Zürich. Inicialmente o trabalho traz um panorama global e do Brasil sobre a difusão do vírus pelos países e estados e posteriormente se aprofundando nos territórios maranhenses, a partir de três cenários: 20 de março a 30 de maio de 2020; 21 de agosto de 2020 a 20 de janeiro de 2021 e 21 de janeiro a 20 de março de 2020, que correspondem ao primeiro período de difusão do vírus pelo estado, a regressão no número de casos de infecção pela doença e aumento do número de casos de infecção, respectivamente. Os resultados trazem informações sobre: 1. A relação entre a hierarquia urbana e a centralidade por meio da malha rodoviária para compreensão da chegada e difusão do vírus, identificando as portas de entrada do vírus; 2. As relações intermunicipais, malha viária e densidade demográfica como um difusor da Covid-19; e, 3. Correlação entre vulnerabilidade a partir do índice de privação social e o contágio com Sars-coV-2. Dada a natureza plural dos deslocamentos da população entre diferentes cidades, é possível considerar que as rotas de contaminação do coronavírus ocorreram pelos mais variados motivos (acesso a serviços bancários, saúde, educação, comércio, estudo, trabalho, entre outras), mas seguindo um padrão de dispersão espacial que acompanha tais fluxos.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA (PPGGEO)}, note = {DEPARTAMENTO DE GEOCIENCIAS/CCH} }