@MASTERSTHESIS{ 2021:1678978696, title = {Processos termoquímicos de resíduos agrícolas maranhenses: simulação usando aspen plus ®}, year = {2021}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/4141", abstract = "A busca por fontes alternativas que tornem a matriz energética mais diversificada e renovável tem crescido ao longo dos anos, tanto a nível de Brasil como mundial, por isso o interesse pelo aproveitamento da biomassa para fins energéticos tem aumentado. Os produtos obtidos do processamento da biomassa, que podem ter potencial energético, dependem das características dessa matéria-prima e também da tecnologia de processamento, assim existem diversos métodos de conversão que podem ser usados, tais como os bioquímicos, que inclui a digestão anaeróbica e fermentação de álcool, e de conversão termoquímica, em que estão inseridas a combustão, pirólise e gaseificação, entre outros. No Estado do Maranhão, é muito abundante a biomassa proveniente de resíduos agrícolas, em especial a casca do coco babaçu e o caroço do açaí, cujas produções em 2017 foram superiores a 50 e 18 mil toneladas, respectivamente. Os principais usos desses resíduos são extração da amêndoa do babaçu para fabricação do óleo e produção da polpa do açaí. Nesse contexto, este estudo teve como objetivo avaliar os produtos gerados por meio do processamento termoquímico da biomassa, especificamente pela gaseificação, usando coco babaçu e açaí como matérias-primas, visando a produção de potência e subprodutos de alto valor agregado. O estudo foi realizado por meio de uma simulação computacional no software Aspen Plus versão 8.8 e as composições químicas de cada biomassa foram adequadas e inseridas ao modelo adotado, Model for Moving Bed Coal Gasifier. Inicialmente, foi feito um levantamento bibliográfico das composições elementares das biomassas estudadas para poder verificar se havia potencial energético desses combustíveis. Posteriormente, o processo de gaseificação foi simulado, encontrando rendimentos significativos de gás de síntese, 64,23% e 60,81% para a casca do coco babaçu e caroço do açaí, respectivamente, para ambas as biomassas.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIA E AMBIENTE/CCET}, note = {DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA} }