@MASTERSTHESIS{ 2020:1020928235, title = {METIONINA MAIS CISTINA DIGESTIVEL EM RAÇÕES PARA ALEVINOS DE TAMBATINGA.}, year = {2020}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/3665", abstract = "Foram realizados dois experimentos simultâneos com duração de 50 dias. No primeiro experimento, objetivou-se determinar a relação da metionina mais cistina com a lisina digestível em rações para alevinos de tambatinga. No segundo experimento, objetivou-se determinar a exigência de metionina mais cistina digestível em rações para alevinos de tambatinga. Em cada experimento foram utilizados 900 alevinos de tambatinga com peso médio inicial de 1,49 ± 0,59 a 4,14 ± 1,73 em delineamento de blocos casualizados, com seis repetições no tempo por tratamento (três repetições em dois blocos) e 25 peixes por unidade experimental. No primeiro experimento, os tratamentos consistiram em seis rações isolisínicas (1,45%) contendo diferentes relações da metionina mais cistina:lisina digestível (50, 55, 60, 65, 70 e 75%), formuladas pela técnica de suplementação de aminoácidos. No segundo experimento, os tratamentos consistiram em seis rações contendo diferentes níveis de metionina mais cistina digestível (0,60; 0,75; 0,90; 1,05; 1,20 e 1,35%), formuladas pela técnica de diluição. A relação da metionina mais cistina digestível com a lisina foi estimada utilizado como referência o nível de 1,80% de lisina digestível. Em cada experimento, foram avaliados os parâmetros de desempenho, eficiência alimentar, composição corporal e eficiência de retenção de nitrogênio. No primeiro experimento, a elevação da relação metionina mais cistina:lisina digestível aumentou de forma quadrática o consumo de ração, consumo de metionina mais cistina digestível, ganho de peso, taxa de crescimento específico, as deposições de proteína e cinzas corporais, e eficiência de retenção de nitrogênio dos peixes, até as relações de 57%, 73%, 58%, 58%, 59%, 58% e 60%, respectivamente. A conversão alimentar melhorou de forma quadrática até a relação estimada de 59% de metionina mais cistina:lisina digestível. A eficiência de utilização da metionina mais cistina para o ganho de peso dos peixes reduziu linearmente. A deposição de gordura corporal não foi influenciada pelos tratamentos. Concluiu-se que a relação da metionina mais cistina:lisina digestível é de 59%, com base na deposição de proteína corporal. No segundo experimento, a elevação dos níveis de metionina mais cistina reduziu de forma quadrática o consumo de ração e aumentou o ganho de peso e taxa de crescimento específico, melhorou a conversão alimentar, e aumentou as deposições de proteína e cinzas corporais até os níveis estimados de 0,89%; 1,11%; 1,14%, 1,01%, 1,07% e 1,02% de metionina mais cistina digestível, respectivamente. A eficiência de utilização da metionina mais cistina para o ganho de peso e a deposição de gordura corporal reduziu de forma linear com a elevação da concentração dietética dos aminoácidos sulfurados. A eficiência de retenção de nitrogênio reduziu de forma quadrática até o nível estimado de 0,65% de metionina mais cistina. Concluiu-se que a exigência dietética de metionina mais cistina total e digestível para alevinos de tambatinga é de 1,15% e 1,07%, respectivamente, correspondente a relação metionina mais cistina com a lisina digestível de 59%.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL (25.06)/CCAA}, note = {DCAA - CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E AMBIENTAIS - CCAA} }