@MASTERSTHESIS{ 2019:1408724572, title = {Efeitos do treinamento de força nas capacidades físicas de jogadores do basquetebol em cadeira de rodas}, year = {2019}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/3434", abstract = "Introdução: A prática regular do basquetebol em cadeira de rodas por pessoas com deficiência física possui elevado valor terapêutico e benefícios como prevenção de deficiências secundárias, de doenças cardiovasculares e osteomusculares, contribuindo, também, para melhorias de fatores como composição corporal, perfis lipídicos e densidade mineral óssea. O basquete em cadeira de rodas é fisicamente exigente e requer um alto nível de habilidades com técnicas, táticas e qualidades físicas complexas, solicitando do jogador cadeirante velocidade de deslocamento, associada às mudanças rápidas de direção e força rápida dos membros superiores, Objetivo: Analisar os efeitos do treinamento de força muscular em diferentes capacidades físicas nos jogadores de basquetebol em cadeira de rodas. Métodos: Trata-se de um estudo quase experimental realizado de agosto de 2018 a janeiro de 2019 na Universidade Federal do Maranhão com 8 jogadores de basquetebol em cadeira de rodas, 5 deles com lesão medular, 2 amputados, e 1 vítimas de artrogripose. Os jogadores foram submetidos à mensuração de medidas antropométricas da massa corporal, estatura, circunferências dos braços direito e esquerdo, da cintura, em seguida, aos testes de agilidade e velocidade. No segundo dia, executaram os testes de força de preensão manual e uma repetição máxima. Na agilidade, utilizou-se o teste em ziguezague adaptado; na velocidade o teste de corrida de 40m na cadeira de rodas esportiva; para preensão manual usou-se o dinamômetro portátil, obtendo a média de três tentativas. Os testes foram executados em quatro momentos: inicial, após 4 semanas, após 8 e após 12 semanas. Após a realização desses testes, foram submetidos ao treinamento de força por 12 semanas, realizando os exercícios: puxador frontal, supino reto sentado, rosca direta, tríceps francês, elevações frontal e lateral, rosca punho, rosca punho invertido. As cargas foram de 60%, 70% e 80% de uma repetição máxima, reajustadas a cada quatro semanas. Usou-se Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados, análise de variância one way com medidas repetidas e teste de Tukey. Os resultados foram demonstrados pela média e desvio padrão, intervalo de confiança, valor de p, delta percentual, tamanho do efeito e poder estatístico > 80%. Resultados: A média de idade de 36,5 ± 10,7; estatura 1,6 ± 0,1; massa corporal 67±14,6; circunferência da cintura 88 ± 11,6; do braço direito 32,6 ± 3,4; esquerdo 32,1± 2,6, Índice de Massa Corporal 25,1 ± 4,4. Na agilidade, o período de 12 semanas reduziu o tempo percorrido em 8,4%; na velocidade em 6,6%; Na preensão manual foi significante do inicial para 12 semanas em 10,4% mãos direita e 11,6% esquerda. Conclusão: Todos os jogadores independentemente do tipo de deficiência ou classificação funcional apresentaram ganhos de força muscular na parte superior do corpo em 12 semanas de treinamento de força, demonstrados pela significância estatística, delta percentual, tamanho do efeito e poder estatístico >80%. A agilidade, velocidade e força de preensão manual no mesmo período de treinamento obtiveram significância estatística, ganhos percentuais demonstrados pelo delta, tamanho do efeito pequeno e moderado ou grande, contudo, não apresentaram poder estatístico > 80%.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUACAO EM EDUCAÇÃO FÍSICA}, note = {DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/CCBS} }