@PHDTHESIS{ 2021:1765072247, title = {Avaliação do extrato da semente do fruto Persea Americana Mill na síndrome metabólica}, year = {2021}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/3278", abstract = "O fruto Persea americana Mill possui concentrações significativas de taninos condensados considerados benéficos para a saúde e contribui para o controle do perfil lipídico, glicêmico, pressão arterial, peso corporal e até mesmo para a inibição dos radicais livres. Os antioxidantes e uma maior concentração de compostos fenólicos são encontrados nos frutos e em suas partes como a semente, esta possui na sua composição valores que chegam a ser superiores a 70% em relação à polpa. Então, considerando o potencial de Persea americana Mill, despertou-se o interesse em investigar diferentes concentrações das sementes dos frutos desenvolvidos na região de José de Freitas no Piauí. Tendo como principal objetivo deste estudo, desenvolver um bioproduto a partir da associação das partes: endocarpo e semente do fruto Persea americana Mill, visando melhorar o controle dos fatores de risco da síndrome metabólica. O extrato hidroetanólico das partes associadas: endocarpo e semente do fruto Persea americana Mill foi obtida pelo método da percolação (7:3) e sua composição química caracterizada através do HPLC-PDA e LC-MS. As atividades in vitro, toxicidade e antioxidante, foram avaliadas por meio do DPPH e MTT, respectivamente. Os efeitos do ESP (Extrato do Endocarpo e Semente Persea americana Mill) sobre o monitoramento da obesidade induzida foi feita através do Índice de Lee, consumo de ração, TOTG e TTI. Avaliando-se o CT, TG, HDLC e LDL-C, assim como AST e ALT em camundongos com SM. Como resultados, foram obtidos: Ácido quínico; Catequina; Procianidinas B1; Ácido Cumárico; Trímero de catequinas e Galatocatequinas. Ao avaliar a capacidade antioxidante encontrou o IC50 de 300 µg/mL. A toxicidade testada in vitro, mostrou que na concentração de 500µg/mL houve 50% a mais de viabilidade celular quando comparado ao controle. Na avaliação in vivo, o grupo 125mg/kg associado à prática de exercício físico tiveram os melhores resultados quando comparado ao GC (controle) e ao DS (sem tratamento) respectivamente, no CT (1%; 22%), HDL-C (66%; 78%) e no índice AST/ALT (34%; 78%). Este grupo também se destacou nos valores da GL reduzindo 59% em relação ao DS, os níveis de TG ficaram 3% abaixo do DE (estatina) e 30% em relação ao DS e o LDL-C reduziu 3% mais que o DE e mais de 70% em relação ao DS. No entanto, todos os grupos tratados com o ESP tiveram resultados positivos para o controle dos fatores de risco da síndrome metabólica. Diante do achado, concluiu-se que, o ESP é um produto promissor para controlar os eventos adversos e de riscos que desenvolvem a síndrome metabólica associada ao exercício físico. A partir destes dados, alternativas poderão ser realizados com fins terapêuticos, produtos fitofármacos e/ou fitoterápicos. Produzir um fitoterápico é a pretensão tratada neste estudo. Por isso, o aprimoramento dos testes deve ser razão para dar continuidade às pesquisas e comprovar sua verdadeira eficácia.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA - RENORBIO/CCBS}, note = {DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS/CCBS} }