@MASTERSTHESIS{ 2020:778269140, title = {Oficina inclusiva de teatro educação para alunos com deficiência visual do ensino médio}, year = {2020}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/3222", abstract = "O presente texto discorre sobre a pesquisa desenvolvida na Oficina Inclusiva de Teatro Educação para Alunos com Deficiência Visual do ensino médio de escolas públicas, aplicada no IFMA campus Santa Inês, em Santa Inês, MA, onde se buscou a criação e a efetivação de uma proposta didático-pedagógica que resultasse na inclusão desses alunos como praticantes de Teatro. Partiu-se do princípio de que todos podem participar de uma Oficina de Teatro Educação e vir a atuar, inclusive as pessoas com Deficiência Visual, adaptando-se para isso a metodologia utilizada nas Oficinas convencionas de Teatro. Citam-se leis sobre acessibilidade visando demonstrar quais os caminhos da inclusão pretendida nesse trabalho, ao mesmo tempo em que se tenta esclarecer o que vem a ser uma Oficina Inclusiva de Teatro Educação. Estabeleceu-se diálogo com alguns autores como Reverbel (1978, 1989, 2002), Koudela (1996, 2006), Barbosa (1975, 1997, 2002), Vygotsky (1991, 2001), Bruno (1993, 1997) e Slade (1978), entre outros, a respeito dos termos Teatro e sua relação com as Pessoas com Deficiência Visual. Registrou-se quais as dificuldades, possibilidades e impedimentos para a participação dos alunos com Deficiência Visual nas Atividades Propostas e nos Jogos desenvolvidos na Oficina Inclusiva, bem como quais as medidas que devem ser tomadas para que se tenha esta inclusão adotada em outras Oficinas de Teatro. A implantação da Oficina Inclusiva teve seu referencial teórico oriundo dos trabalhos de Boal (1977, 1996), Brecht (1967), Bruno (1997, 1993), Carvalho Salgado (2013), Mantoan (1998, 2015), Mazzota (2008, 2011), Spolin (1999, 2001, 2005), Stanislavski (1982, 1989,1995) e Vigata (2016).Utilizou-se de uma abordagem qualitativa, de natureza empírica e exploratória, através da qual buscou-se analisar, através da observação, a participação de 10 adolescentes com Baixa Visão, alunos do ensino médio de escolas públicas de Santa Inês, Maranhão, na referida Oficina, sua capacidade de atuação e de participação nos processos de criação de uma carpintaria teatral que facilite essa atuação, mensurando os erros e acertos deste processo. Por intermédio desta referida pesquisa, objetiva-se afirmar a possibilidade de inclusão de deficientes visuais em todo o processo artístico teatral, da atuação à criação cênica, bem como contribuir para o processo educativo deles como um todo e para sua maior inclusão social.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM REDE - PROF-ARTES EM REDE NACIONAL/CCH}, note = {DEPARTAMENTO DE ARTES/CCH} }