@MASTERSTHESIS{ 2020:2098077744, title = {Linguagem e educação: um estudo acerca da primeira e segunda infância no Emílio ou Da Educação do filósofo Rousseau}, year = {2020}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/3092", abstract = "A pesquisa de natureza teórica, - aborda a gênese e estrutura das línguas na primeira e segunda infância na obra o Emílio do filósofo Jean-Jacques Rousseau. Desta maneira, objetiva-se analisar a interdisciplinaridade entre Linguagem e Educação a partir dos problemas levantados pelo autor sobre a infância. Primeiramente, compreende-se que neste momento inicial são expostos conceitos e temas que já são evidenciados na problemática do homem natural. Sendo assim, o processo de desenvolvimento humano revela particularidades que determinam um estado de decadência da mesma forma que designam uma reflexão sobre uma possibilidade de mudança. Desta forma, o genebrino ocupou-se promover a educação da natureza que tem em vista uma formação para a vida. Assim, observaremos que para entender o desenvolvimento dos progressos da criança, primeiramente analisaremos aquilo que Rousseau considera como linguagem. Para isso, enfatizamos o Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, assim como, o Ensaio sobre a Origem das Línguas como referências que nos permitirá averiguar as várias possibilidades de diálogo entre filosofia, linguagem e educação. Dentre as várias questões possíveis, esta proposta de pesquisa busca investigar o desenvolvimento da criança alicerçado em uma “linguística”, em que o filósofo coloca a criança com status de ser social e demarca o aprendizado da fala como o começo da ordem social. Portanto, retomamos o livro I e II do Tratado de Educação, onde o autor aponta as inutilidades da educação, da mesma forma que volta as suas ideias para as experiências e o exercício da liberdade como parâmetro de uma reestruturação social. Neste sentido, a educação se estrutura como uma realidade formativa que atende aos preceitos de uma formação completa. Para isso, Rousseau observa o desenvolvimento infantil em seu contexto e sentido. Com o desaparecimento da infância em uma sociedade corrompida, a realidade da infância era compreendida como um passo para a fase adulta em que padronizava o comportamento e homogeneizava os costumes. Desta maneira, o genebrino se volta aos pais e sociedade para alertá-los sobre uma formação que priorizava o olhar sobre si mesmo. Os livros I e II do Emílio, mostram as possibilidades de repensar a educação e a experiência da infância. Assim como, permitem analisar criticamente a atualidade em seu sentido educativo, antropológico e moral.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA E SOCIEDADE/CCH}, note = {DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA/CCH} }