@MASTERSTHESIS{ 2018:2101055859, title = {FREQUÊNCIA DO POLIMORFISMO DO ACTN3 ASSOCIADA AO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DA SUPERLIGA FEMININA DE VOLEIBOL.}, year = {2018}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/3039", abstract = "Objetivo: verificar a frequência do polimorfismo do gene ACTN3 que apresentam dois alelos, R funcional e X não funcional. Bem como a relação dos genótipos com a performance de salto vertical em atletas da superliga feminina de voleibol. Materiais e Métodos: Fizeram parte do estudo 144 voluntárias, divididas em 2 grupos: Grupo Controle com 62 mulheres sedentárias e Grupo Experimental com 82 atletas da superliga feminina de voleibol. O material genético foi coletado através de amostras salivares para extração do DNA e analisadas através da reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real. Quanto ao salto vertical, foram realizados testes de potência para membros inferiores através do salto agachado (SA) e salto com contra movimento (SCM) em tapete de contato jump system pro. Resultados: O grupo controle apresentou idade de 21 ± 4,5 anos, massa corporal de 57,19 ± 9,90 Kg e estatura de1,60 ± 0,05m. Já a frequência dos genótipos foi de 39,4% com genótipo RR, 45,95% com genótipo RX e 14,8% com genótipo XX. No mesmo grupo, as médias e desvio padrão do SA foram as seguintes: RR 19,3 ±4,6 cm, RX 18,5 ± 3,7cm e XX 17,5 ± 2,1 cm. Já no SCM foram: RR 21,1 ± 5,6 cm, RX 20,9 ± 3,4 cm e XX 19,6 ± 3,1 cm. Não foi encontrada diferença significativa entre os genótipos para os SA e o SCM. O grupo experimental apresentou idade de 26 ± 4,8 anos, massa corporal de 74,2 ± 8,17 Kg e estatura de 1,81 ± 0,07m. Foi encontrada a frequência de 44% com genótipos RR, 51,2% com genótipos RX e 4,8% com genótipos XX. Na avaliação do SA foram encontras as seguintes medianas e desvio padrão: genótipo RR 30 ± 7,2cm, genótipo RX 31,2 ± 6,3cm e genótipo XX 28,3 ± 3,7cm. Para o SCM, encontramos: genótipos RR 35 ± 8,05cm, RX 35,9 ±7,8 cm e XX 31 ± 5,4 cm. A estimativa da frequência para o genótipo XX na população mundial é 20%, para o mesmo genótipo verificado no controle o percentual foi de 14,8%, o que estaria próximo da média mundial. Porém, no grupo Experimental a incidência do genótipo XX é quase três vezes menor (4,8%) do que a média da população mundial. Porém, na análise do salto vertical realizada entre as atletas não foi encontrada diferença significativa no SA e no SCM entre os genótipos RR, RX e XX. Portanto conclui-se que genótipos RR e RX são mais frequentes entre atletas da superliga feminina de voleibol e que o polimorfismo do ACTN3 não influencia na altura do salto vertical em atletas da superliga feminina de voleibol.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUACAO EM EDUCAÇÃO FÍSICA}, note = {DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/CCBS} }