@MASTERSTHESIS{ 2018:1682308574, title = {Cultura de segurança do paciente em terapia intensiva na perspectiva de profissionais de enfermagem}, year = {2018}, url = "https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/2115", abstract = "A promoção de um cuidado seguro requer o entendimento de que ela recebe forte influência da cultura de trabalho, portanto, a criação de uma cultura de segurança é um passo importante para melhorar o atendimento ao paciente, assim este estudo teve por objetivo descrever a cultura de segurança do paciente na perspectiva dos profissionais de enfermagem das unidades de terapia intensiva de um hospital da rede estadual de saúde de São Luís, Maranhão. Trata-se de uma pesquisa do tipo descritiva exploratória de abordagem quantitativa, realizada em quatro unidades de terapia intensiva. A amostra da pesquisa foi constituída por membros da equipe de enfermagem, totalizando 163 participantes. A coleta de dados ocorreu entre os meses de setembro e outubro de 2017, com a aplicação do questionário Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC), onde foram analisados por meio da estatística descrita para classificar as áreas fortes, fracas e em potencial para a segurança do paciente; utilizou-se ainda o teste Alpha de Cronbach para mensurar a confiabilidade do instrumento e o teste do QuiQuadrado para avaliar associação estatística entre as variáveis sociodemográficas. A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal do Maranhão com parecer consubstanciado Nº 2.076.153, tendo sido observada todas as recomendações da resolução 466/12. Entre os resultados observamos o Alpha de Cronbach de 0.78, demonstrando uma boa confiabilidade do instrumento, em relação à amostra, maioria do sexo feminino 144 (89.4%), com idade entre 31 a 35 anos (24.5%) como grau de instrução destacouse o ensino médio completo (48.5 %), seguido por enfermeiras que concluíram a Pós-Graduação Latu sensu (20.2%). Em relação ao tempo de atuação na profissão, a maioria possui entre cinco a dez anos (47.6%), ocupam o cargo de Técnico de Enfermagem (74.2%) e trabalham com carga horária semanal entre 20 a 39 horas (87.7%). Quanto às dimensões avaliadas não identificamos no estudo nenhuma área classificada como forte para a segurança do paciente; em relação às dimensões classificadas como área em potencial para a segurança do paciente, destaca-se “Aprendizado organizacional e melhoria contínua” com 59.5% de respostas positivas, enquanto a dimensão “Abertura da comunicação” se destacou entre as dimensões avaliadas como fracas para a segurança do paciente, com apenas (12.3%) de respostas positivas. A percepção geral da segurança do paciente foi definida como muito boa (44,2%) pela maioria doa participantes. Em relação ao número de eventos notificados, (68.7%) dos participantes não notificou qualquer evento relacionado a segurança nos últimos 12 meses. O estudo indica a necessidade de desenvolvimento de uma cultura de segurança pelas equipes de enfermagem das unidades de terapia intensiva do referido hospital.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM/CCBS}, note = {DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM/CCBS} }