@MASTERSTHESIS{ 2016:214180255, title = {Exigência de lisina para alevinos de tambaqui}, year = {2016}, url = "http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/1915", abstract = "A piscicultura é uma das atividades que apresenta continuo crescimento a cada ano, devido ao aumento da procura mundial pela carne de pescado e a redução dos estoques naturais. Portanto, o conhecimento das exigências nutricionais das espécies com potencial produtivo, como o tambaqui torna-se necessário. Objetivou-se determinar a exigência de lisina digestível e total nas rações para alevinos de tambaqui (Colossoma macropomum). Foram utilizados 750 alevinos de tambaqui com peso inicial de 0,34 ± 0,02g em experimento com delineamento em blocos casualizados, composto por seis tratamentos, cinco repetições em dois blocos e vinte e cinco peixes por parcela. Os tratamentos foram constituídos de seis rações experimentais isoenergéticas, isocálcicas e isofosfóricas, com diferentes níveis de lisina digestível (1,300; 1,480; 1,600; 1,840; 2,020; e 2,200%), formuladas utilizando-se a técnica da “suplementação de aminoácidos”, com base no conceito de proteína ideal. Os peixes foram mantidos em caixas de polietileno (aquários) dotados de abastecimento de água e aeração individuais, e foram alimentados à vontade em seis refeições diárias, durante 50 dias. Avaliaram-se parâmetros de desempenho, eficiência alimentar, deposições diárias de proteína e gordura corporais e a eficiência de retenção de nitrogênio. O consumo de ração, o consumo de proteína bruta, a taxa de crescimento específico e a composição corporal (teores de umidade, proteína e gordura) e a deposição de gordura corporal dos peixes não variaram em função da elevação dos níveis de lisina digestível da ração. Para o ganho de peso e deposição de proteína corporal dos peixes, o nível de lisina digestível da ração estimado por meio da primeira intersecção da equação quadrática com o platô obtido pelo modelo LRP foi de 1,73 e 1,78%, respectivamente. O consumo de lisina digestível aumentou linearmente e a eficiência de lisina digestível para o ganho de peso piorou de forma linear em função da elevação dos níveis de lisina digestível da ração. Para a conversão alimentar e eficiência de retenção de nitrogênio, os melhores resultados foram obtidos com o nível de 1,66% e 1,84% de lisina digestível, respectivamente. Conclui-se que a recomendação dos níveis de lisina digestível em rações para alevinos de tambaqui é de 1,73% e 1,78%, equivalentes a 1,95% e 2,00% de lisina total, por proporcionar melhor ganho de peso e deposição de proteína corporal, respectivamente, na fase dos 0,34 a 5,67g.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA ANIMAL (25.06)/CCAA}, note = {COORDENACAO DO CURSO DE ZOOTECNIA/CCAA} }