@MASTERSTHESIS{ 2009:628299960, title = {CRESCIMENTO INFANTIL E ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO: estudo comparativo com uma referência e um padrão internacional de crescimento}, year = {2009}, url = "http://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/1130", abstract = "O presente estudo teve como objetivo analisar o crescimento de crianças, em aleitamento materno exclusivo, do nascimento ao sexto mês e comparar o peso, o comprimento e o perímetro cefálico com a referência National Center for Health Statistics (NCHS/1978) e com o novo padrão internacional World Health Organization/2006 (WHO/2006). Estudo prospectivo, longitudinal realizado no Banco de Leite Humano do Hospital Universitário Materno Infantil, São Luís, Maranhão, Brasil, entre outubro de 2007 a novembro de 2008. Amostra de conveniência com 328 crianças nascidas a termo, não gemelares, peso ao nascer igual ou superior a 2,5kg e inferior ou igual a 4,0kg e em aleitamento exclusivo, do nascimento ao sexto mês, sob livre demanda. O peso, comprimento e perímetro cefálico foram verificados do nascimento ao sexto mês. Avaliouse o crescimento por meio de médias, desvio padrão e percentis, comparando-se os resultados aos da referência NCHS/1978 e do padrão WHO/2006. Finalizaram o estudo 181 crianças (95 meninas e 86 meninos). O peso médio das crianças ao nascer foi 3,3kg e, aos seis meses, 8,2kg, meninos e 7,7kg, meninas. Os meninos foram mais pesados que as meninas, do primeiro ao sexto mês (p<0,05). A maior velocidade no ganho ponderal ocorreu nos dois primeiros meses de vida, em ambos os sexos. Meninos e meninas dobraram o peso médio de nascimento por volta do terceiro e quarto meses, respectivamente. O peso médio das meninas foi superior ao padrão WHO/2006, ao nascer e do terceiro ao sexto mês (p<0,05); o dos meninos, superior do quarto ao sexto mês (p<0.05). Foi superior à referência NCHS/1978, em ambos os sexos, do nascimento ao sexto mês (p<0,05), exceto, ao nascer, nos meninos. O comprimento médio, ao nascer, foi 49,1cm (meninos) e 48,9cm (meninas), aos seis meses, 67,0cm (meninos) e 65,4cm (meninas). O comprimento médio dos meninos foi inferior ao WHO/2006, do nascimento ao sexto mês (p<0,05), exceto no quinto; foi inferior à NCHS/1978, ao nascer, no primeiro, quarto e sexto meses de vida (p<0,05); nas meninas foi semelhante ao WHO/2006 e menor que a NCHS/1978, ao nascer e no sexto mês (p<0,05). O percentil 50 do peso das crianças foi comparável ao WHO/2006, sendo que meninos e meninas superaram o padrão, a partir do segundo e terceiro meses, respectivamente. O percentil 50 do peso das crianças foi superior à NCHS/1978, do primeiro ao sexto mês. Os percentis 50 do comprimento e perímetro cefálico foram comparáveis aos respectivos percentis do padrão e da referência. A velocidade de ganho de peso mensal das crianças acompanhou o percentil 50 do padrão WHO/2006, porém com um desempenho melhor. Concluiu-se que crianças amamentadas exclusivamente, até o sexto mês de vida, apresentaram crescimento satisfatório. O peso, comprimento e perímetro cefálico foram comparáveis ao percentil 50 do padrão WHO e da referência NCHS, contudo as crianças do estudo foram mais pesadas que a referência.", publisher = {Universidade Federal do Maranhão}, scholl = {PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE MATERNO-INFANTIL}, note = {saúde da mulher e saúde materno-infantil} }