Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/6674
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFRANÇA DE ABREU, Joana D’Arc Matos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7155840745826453por
dc.contributor.advisor1FERREIRA, Adalgisa de Sousa Paiva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6707376027989566por
dc.contributor.advisor-co1AZULAY, Rossana Santiago de Sousa-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6526537714385499por
dc.contributor.advisor-co2FARIA, Manuel dos Santos-
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2116754503751559por
dc.contributor.referee1FERREIRA, Adalgisa de Souza Paiva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6707376027989566por
dc.contributor.referee2BECKMAN, Adriana Maria Guimarães Sá-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0580264866915866por
dc.contributor.referee3PAES, Antônio Marcus de Andrade-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2310501964710274por
dc.contributor.referee4NASCIMENTO, Gilvan Cortês-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5229283360695255por
dc.contributor.referee5RODRIGUES, Vandilson Pinheiro-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/1918728073955146por
dc.date.accessioned2025-12-22T18:06:35Z-
dc.date.issued2025-11-25-
dc.identifier.citationFRANÇA DE ABREU, Joana D’Arc Matos. Esteatose hepática metabólica em portadores de Diabetes Mellitus Tipo 2: Características clínicas, estimativa dos graus de fibrose e fatores associados à progressão. 2025. 128 f. Tese( Programa de Pós-graduação em Ciências da Saúde/CCBS) - Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2025.por
dc.identifier.urihttps://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/6674-
dc.description.resumoA esteatose hepática metabólica (EHM) acomete cerca de 30% da população mundial e mais de 60% dos indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 (DM2), representando causa crescente de morbimortalidade hepática e cardiovascular. Em populações miscigenadas, como a brasileira, os determinantes metabólicos e genômicos da fibrose hepática ainda não estão completamente esclarecidos, o que dificulta a estratificação de risco e a adoção de estratégias personalizadas de manejo. Os objetivos foram investigar os fatores clínicos, laboratoriais e genômicos associados à fibrose hepática em pacientes com DM2 e EHM atendidos em um serviço de referência em endocrinologia no Nordeste do Brasil, e avaliar a acurácia de métodos não invasivos para detecção de fibrose avançada. Foi um estudo transversal conduzido entre julho de 2022 e fevereiro de 2024, com adultos portadores de DM2 e diagnóstico confirmado de EHM por elastografia transitória (FibroScan®). A pesquisa foi estruturada em dois eixos: o primeiro eixo analisou 240 pacientes, avaliando fatores clínico-epidemiológicos e laboratoriais associados à fibrose hepática e o desempenho dos testes não invasivos FIB-4 e MAF-5; o segundo eixo avaliou 212 pacientes para investigar a associação entre ancestralidade genômica (europeia, africana e nativo-americana) e a gravidade da fibrose e da esteatose hepática, com base em marcadores informativos de ancestralidade e dados obtidos pela elastografia transitória No primeiro capítulo, o sexo feminino (OR ajustada = 2,69; p = 0,005), a obesidade (OR ajustada = 2,23; p = 0,009) e níveis elevados de AST, ALT e GGT foram independentemente associados à presença de fibrose hepática, mesmo após ajustes multivariados. Os escores FIB4 e MAF-5 apresentaram boa acurácia na predição de fibrose significativa, demonstrando utilidade clínica em contextos com recursos limitados. No segundo capítulo, a ancestralidade europeia predominou (56,5%), seguida da africana (26,0%) e da nativo-americana (17,5%). Não foram observadas associações estatisticamente significativas entre a ancestralidade genômica e a gravidade da fibrose ou da esteatose hepática (p > 0,05). Esses achados reforçam que a disfunção metabólica, particularmente obesidade e dislipidemia, é o principal determinante da progressão da doença hepática, independentemente da composição genômica individual em populações altamente miscigenadas. Em adultos com DM2 e EHM, a gravidade da fibrose hepática é determinada predominantemente por fatores metabólicos independentes da ancestralidade genômica. O uso de testes não invasivos, como o FIB-4, mostrou-se eficaz para a triagem de fibrose avançada em cenários de saúde pública, enquanto a análise genômica não indicou influência da ancestralidade no curso da doença. Esses resultados reforçam a importância do controle metabólico rigoroso e da abordagem clínica integrada no manejo da EHM em pacientes diabéticos.por
dc.description.abstractMetabolic dysfunction–associated steatotic liver disease (MASLD) affects approximately 30% of the global population and more than 60% of individuals with type 2 diabetes mellitus (T2DM), representing an increasingly significant cause of hepatic and cardiovascular morbidity and mortality. In highly admixed populations, such as the Brazilian population, the metabolic and genomic determinants of liver fibrosis remain insufficiently understood, hindering risk stratification and the implementation of personalized management strategies. This study aimed to investigate the clinical, laboratory, and genomic factors associated with liver fibrosis in patients with T2DM and MASLD receiving care at a referral endocrinology center in Northeastern Brazil, and to assess the accuracy of noninvasive methods for the detection of advanced fibrosis. This was a cross-sectional study conducted between July 2022 and February 2024 in adults with T2DM and confirmed diagnosis of MASLD by transient elastography (FibroScan®). The research was structured into two components: the first included 240 patients and evaluated clinical-epidemiological and laboratory factors associated with liver fibrosis, as well as the performance of the FIB-4 and MAF-5 noninvasive tests; the second component analyzed 212 patients to investigate the association between genomic ancestry (European, African, and Native American) and the severity of liver fibrosis and steatosis, based on ancestry-informative markers and transient elastography parameters. In the first component, female sex (adjusted OR = 2.69; p = 0.005), obesity (adjusted OR = 2.23; p = 0.009), and elevated AST, ALT, and GGT levels were independently associated with the presence of liver fibrosis, even after multivariable adjustments. The FIB-4 and MAF-5 scores demonstrated good accuracy in predicting significant fibrosis, confirming their clinical utility in resource-limited settings. In the second component, European ancestry predominated (56.5%), followed by African (26.0%) and Native American (17.5%) ancestry. No statistically significant associations were observed between genomic ancestry and the severity of liver fibrosis or steatosis (p > 0.05). These findings reinforce that metabolic dysfunction, particularly obesity and dyslipidemia, is the major driver of liver disease progression, regardless of individual genomic background in highly admixed populations. In adults with T2DM and MASLD, the severity of liver fibrosis is predominantly determined by metabolic factors independent of genomic ancestry. The use of noninvasive tests such as FIB-4 proved effective for the screening of advanced fibrosis in public health settings, whereas genomic analysis did not indicate a meaningful influence of ancestry on disease course. These results emphasize the importance of stringent metabolic control and an integrated clinical approach in the management of MASLD in individuals with diabetes.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Maria Aparecida (cidazen@gmail.com) on 2025-12-22T18:06:35Z No. of bitstreams: 1 JOANA D’ARC MATOS FRANÇA DE ABREU.pdf: 3170000 bytes, checksum: aef9c718b55842175868d65534fd8ea3 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-12-22T18:06:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JOANA D’ARC MATOS FRANÇA DE ABREU.pdf: 3170000 bytes, checksum: aef9c718b55842175868d65534fd8ea3 (MD5) Previous issue date: 2025-11-25eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopor
dc.publisher.departmentCOORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA/CCBSpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFMApor
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/CCBSpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEsteatose Hepática Metabólica;por
dc.subjectDiabetes Mellitus Tipo 2;por
dc.subjectFibrose Hepática;por
dc.subjectElastografia;por
dc.subjectTestes Não Invasivos;por
dc.subjectAncestralidade Genômica;por
dc.subjectDisfunção Metabólicapor
dc.subjectMetabolic dysfunction-associated steatotic liver disease;eng
dc.subjectType 2 diabetes mellitus;eng
dc.subjectHepatic fibrosis;eng
dc.subjectTransient elastography;eng
dc.subjectNoninvasive tests;eng
dc.subjectGenomic ancestry;eng
dc.subjectMetabolic dysfunctioneng
dc.subject.cnpqEndocrinologiapor
dc.titleESTEATOSE HEPÁTICA METABÓLICA EM PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2: CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS, ESTIMATIVA DOS GRAUS DE FIBROSE E FATORES ASSOCIADOS À PROGRESSÃOpor
dc.title.alternativeMetabolic Hepatic Steatosis in Patients with Type 2 Diabetes Mellitus: Characteristics Clinical, Estimation of Fibrosis Degrees and Factors Associated with Progressioneng
dc.typeTesepor
Aparece nas coleções:TESE DE DOUTORADO - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
JOANA D’ARC MATOS FRANÇA DE ABREU.pdfTese de Doutorado3,1 MBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.