Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/6453
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSILVA, Geilson Pereira-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8965879044199308por
dc.contributor.advisor1SILVA, Sirlene Mota Pinheiro da-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5068371548791071por
dc.contributor.referee1SILVA, Sirlene Mota Pinheiro da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5068371548791071por
dc.contributor.referee2SILVA, Joyce Alves da-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2346924222027160por
dc.contributor.referee3MOURA, Jónata Ferreira-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0491949366167171por
dc.contributor.referee4NUNES, Iran de Maria Leitão-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/2313634756775278por
dc.date.accessioned2025-08-21T17:15:57Z-
dc.date.issued2025-07-04-
dc.identifier.citationSILVA, Geilson Pereira. Um nome, uma escola e seu lugar: o nome social como dispositivo de inclusão de corpos trans* e travestis na educação básica. 2025. 148 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Educação/CCSO) - Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2025.por
dc.identifier.urihttps://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/6453-
dc.description.resumoEsta dissertação integra-se ao Grupo de Estudos sobre Educação, Mulheres e Relações de Gênero (GEMGe) e ao Grupo de Pesquisa sobre Gênero e Sexualidades nas Práticas Educativas (GESEPE). O direito à autodeterminação de gênero para travestis, mulheres transexuais, homens transexuais, transmasculinas e não bináries estão ligados à personalidade, à liberdade de expressão, da cidadania e dos valores e direitos que são lastro da atuação de diversos atores individuais, coletivos e internacionais. À luz da Resolução 242/2010, do Conselho Estadual de Educação do Maranhão que dispõe da prerrogativa para que jovens trans* e travestis tenham a garantia do uso do nome social e a mudança nos registros escolares, esta pesquisa objetiva analisar de que modo o uso do nome social se torna dispositivo de inclusão para jovens transexuais e travestis de uma escola no município de São Luís/MA. No percurso teórico metodológico realizou-se um estudo de abordagem qualitativa, com análise documental em resoluções e normativas, revisão bibliográfica por meio da produção teórica do transfeminismo a partir do conceito de cisgeneridade e cisnormatividade em Viviane Vergueiro (2016), Letícia Nascimento (2021), Amara Rodovalho (2017) e da teoria queer em Paul Preciado (2014; 2022), Judith Butler(2020) e Guacira Louro (1997), dentre outros. O levantamento de dados no campo se deu por meio da Entrevista Narrativa (Sandra Jovchelovitch e Martin Bauer, 2002) com quatro estudantes trans* e uma gestora, tendo a Análise de Discurso (Michel Foucault, 2014) como tratamento das informações geradas no lócus da pesquisa. Diante das narrativas a pesquisa revelou que a trajetória dos estudantes trans* em relação à utilização do seu nome é envolta de contradições que revelam uma dinâmica intencional de manutenção dos dispositivos de controle, vigilância e demarcação das corporalidades na geografia da cisnormatividade. A falta de formação e informação por parte dos gestores em relação ao instrumento da política do nome social se soma à manutenção de práticas violentas que esses alunos vivenciam em seu cotidiano, e para além disso, são levados a elaborar táticas contraofensivas e de fuga dos assujeitamentos da ordem sexo-gênero-nome-banheiro.por
dc.description.abstractEsta tesis forma parte del Grupo de Estudio sobre Educación, Mujeres y Relaciones de Género (GEMGe) y del Grupo de Investigación sobre Género y Sexualidades en las Prácticas Educativas (GESEPE). El derecho a la autodeterminación de género de travestis, mujeres transexuales, hombres transexuales, personas transmasculinas y no binarias está vinculado a la personalidad, a la libertad de expresión, a la ciudadanía y a los valores y derechos que fundamentan la actuación de diversos actores individuales, colectivos e internacionales. A la luz de la Resolución 242/2010 del Consejo de Educación del Estado de Maranhão, que establece la prerrogativa de que se garantice a los jóvenes trans* y travestis el uso de su nombre social y el cambio en sus registros escolares, esta investigación tiene como objetivo analizar cómo el uso del nombre social se convierte en un dispositivo de inclusión para los jóvenes transgéneros y travestis en una escuela del municipio de São Luís/MA. El abordaje teórico y metodológico del estudio fue cualitativo, con análisis documental de resoluciones y reglamentos, y revisión bibliográfica de la producción teórica del transfeminismo a partir del concepto de cisgeneridad y cisnormatividad en Viviane Vergueiro (2016), Letícia Nascimento (2021), Amara Rodovalho (2017) y de la teoría queer en Paul Preciado (2014; 2022), Judith Butler (2020) y Guacira Louro (1997), entre otros. La recolección de datos en el campo se realizó a través de Entrevistas Narrativas (Sandra Jovchelovitch y Martin Bauer, 2002) con estudiantes y gestores trans*, siendo el Análisis del Discurso (Michel Foucault, 2014) el tratamiento de la información generada en el locus de investigación. A la luz de las narrativas, la investigación reveló que la trayectoria de los estudiantes trans* en relación al uso de su nombre está envuelta en contradicciones que revelan una dinámica intencional de mantenimiento de los dispositivos de control, vigilancia y demarcación de las corporalidades en la geografía de la cisnormatividad. La falta de formación e información por parte de los gestores en relación con el instrumento de la política del nombre social se suma al mantenimiento de las prácticas violentas que estos estudiantes experimentan en su vida cotidiana y, además, se ven abocados a desarrollar tácticas contraofensivas y a escapar de la sujeción del orden sexo-género-baño-nombre.spa
dc.description.provenanceSubmitted by Daniella Santos (daniella.santos@ufma.br) on 2025-08-21T17:15:57Z No. of bitstreams: 1 GEILSON_SILVA.pdf: 1435336 bytes, checksum: c4d1c629e24314f7d3ed8aede7fc7b57 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-08-21T17:15:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GEILSON_SILVA.pdf: 1435336 bytes, checksum: c4d1c629e24314f7d3ed8aede7fc7b57 (MD5) Previous issue date: 2025-07-04eng
dc.description.sponsorshipCAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopor
dc.publisher.departmentDEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO II/CCSOpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFMApor
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO/CCSOpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectnome social;por
dc.subjecttransexuais;por
dc.subjecttravestis;por
dc.subjecteducação básica.por
dc.subjectnombre social;spa
dc.subjecttransexuales;spa
dc.subjecttravestis;spa
dc.subjecteducación básica.spa
dc.subject.cnpqTópicos Específicos de Educaçãopor
dc.titleUm nome, uma escola e seu lugar: o nome social como dispositivo de inclusão de corpos trans* e travestis na educação básicapor
dc.title.alternativeUn nombre, una escuela y su lugar: el nombre social como dispositivo de inclusión de cuerpos trans* y travestis en la educación básicaspa
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
GEILSON_SILVA.pdfDissertação de Mestrado1,4 MBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.