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dc.creatorMATTE, Kassiana de Araujo Pessôa-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6745583177100745por
dc.contributor.advisor1ZANCHI, Nelo Eidy-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2360408543467916por
dc.contributor.advisor-co1ROSSI, Fabricio Eduardo-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2782406377331906por
dc.contributor.referee1ZANCHI, Nelo Eidy-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2360408543467916por
dc.contributor.referee2PEREIRA, Paulo Vitor Soeiro-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7281767698416958por
dc.contributor.referee3PIRES, Flávio de Oliveira-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/0352012377134530por
dc.contributor.referee4SUQUEIRA FILHO, Mário Alves de-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/4816046653397785por
dc.contributor.referee5KANEGUSUKU, Hélcio-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/3841903268862826por
dc.date.accessioned2023-09-26T12:06:31Z-
dc.date.issued2023-08-23-
dc.identifier.citationMATTE, Kassiana de Araujo Pessôa. Adaptação de um protocolo de treinamento de força com restrição do fluxo sanguíneo tradicional para um protocolo modificado: respostas agudas sobre o desempenho muscular, redução do desconforto e da fadiga. 2023. 87 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde/CCBS) - Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2023.por
dc.identifier.urihttps://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/4981-
dc.description.resumoIntrodução: O treinamento de força tradicional (TRAD), com intensidades de 70- 85% de uma repetição máxima (1RM), era considerado o método padrão na indução de hipertrofia muscular. Entretanto, a partir do estudo de Takarada et al., (2000), demonstraram que o treinamento com baixa intensidade (40% de 1RM), usando manguitos pressurizados (Blood Flow Restriction - BFR), aumenta o estresse metabólico e a ativação muscular em níveis comparáveis ao TRAD. Apesar dos benefícios e da efetividade do método de treinamento BFR serem cientificamente comprovados, muitos indivíduos têm classificado esse modelo de treinamento como desconfortável, devido a alta produção de metabólitos musculares. Dessa forma, suas respostas de percepção ao esforço e desconforto, costumam ser comparáveis às de alta intensidade. A proposta da modificação de um protocolo BFR tradicional (BFR-Trad) em uma versão modificada (BFR- Clinical_c/cadenciado e ou BFR-Clinical_a/autorregulado), que mantenha a ativação muscular e reduza o desconforto, pode ser uma alternativa interessante na redução dessas respostas. Objetivo: Comparar intervenções de treinamento com restrição do fluxo sanguíneo nas respostas agudas ao exercício. Materiais e Métodos: Participaram 22 voluntários saudáveis do sexo feminino e masculino, destreinados, entre 18 e 30 anos de idade. Os voluntários realizaram 4 sessões de exercício de extensão de joelho unilateralmente (cadeira extensora), distribuídos aleatoriamente nos protocolos de exercício BFR-Trad x BFR-Clinical_c x BFR- Clinical_a. Foram avaliados quanto a antropometria, composição corporal, avaliação de escalas perceptuais, pressão arterial, frequência cardíaca e pressão de restrição. Além disso, foram submetidos ao teste de uma repetição máxima, velocidade muscular, lactacidemia e glicemia. Resultados: Foi demonstrado aumentos pressóricos arteriais significantes nas três condições de exercício agudo BFR-Trad, BFR-Clinical_c e BFR-Clinical_a (F = 2,186, p<0,05), imediatamente após exercício, com maior aumento para a condição BFR-Trad (133,91 ± 18,789 mmHg), comparado aos modelos BFR-Clinical. Além disso, foram demonstrados maiores aumentos da percepção subjetiva de esforço (PSE), desconforto, dor muscular de início tardio (DMIT) e lactacidemia na condição BFR-Trad, comparada as condições BFR-Clinical (p<0,05). A velocidade muscular revelou maiores aumentos para a condição BFR-Clinical_a (0,4968 ± 0,06129 m/s) (p<0,001), bem como, maior afetividade a condição de exercício comparada com as condições BFR-Clinical_c e BFR-Trad (p<0,05). Na glicemia, os modelos de exercício apresentaram menor resposta glicêmica imediatamente após exercício em relação ao basal, sem alteração em outros momentos (F = 0,600, p = 0,810). Conclusão: Concluímos que as condições de exercício BFR-Clinical foram capazes de ocasionar atenuações no desconforto, PSE e DMIT comparadas a condição BFR- Trad, além do BFR-Clinical_a promover maior afetividade ao exercício, o que pode aumentar sobremaneira a aderência ao treinamento BFR. Acreditamos que esse modelo seja de muita valia para indivíduos que buscam restaurar sua massa muscular dos membros inferiores, mas encontram-se fragilizados e intolerantes aos esforços de alta intensidade.por
dc.description.abstractIntroduction: Traditional strength training (TRAD), with intensities of 70-85% of one repetition maximum (1RM), was considered the standard method for inducing muscle hypertrophy. However, from the study of Takarada et al., (2000), demonstrated that the training with low intensity (40% of 1RM), using pressurized cuffs (Blood Flow Restriction - BFR), increases the metabolic stress and the muscular activation in levels comparable to TRAD. Despite the benefits and effectiveness of the BFR training method being scientifically proven, many individuals have classified this training model as uncomfortable, due to the high production of muscle metabolites. Thus, their perceptual responses to exertion and discomfort are often comparable to high-intensity ones. The proposed modification of a traditional BFR protocol (BFR-Trad) into a modified version (BFR- Clinical_c/cadenced and/or BFR-Clinical_s/self-regulated), which maintains muscle activation and reduces discomfort, may be an interesting alternative in reducing of these answers. Objective: To compare training interventions with blood flow restriction in acute responses to exercise. Materials and Methods: 22 healthy female and male volunteers, untrained, between 18 and 30 years old, participated. The volunteers performed 4 sessions of unilateral knee extension exercise (extensor chair), randomly distributed in the BFR-Trad x BFR-Clinical_c x BFR- Clinical_s exercise protocols. They were evaluated for anthropometry, body composition, assessment of perceptual scales, blood pressure, heart rate and restriction pressure. In addition, they were submitted to the one repetition maximum test, muscle velocity, lactacidemia and glycemia. Results: Significant arterial pressure increases were demonstrated in the three acute exercise conditions BFR- Trad, BFR-Clinical_c and BFR-Clinical_s (F = 2.186, p<0.05), immediately after exercise, with a greater increase for the BFR-Trad condition (133.91 ± 18.789 mmHg), compared to the BFR-Clinical models. In addition, greater increases in perceived exertion (RPE), discomfort, delayed onset muscle soreness (DOMS) and lactacidemia were demonstrated in the BFR-Trad condition compared to the BFR- Clinical conditions (p<0.05). Muscle velocity revealed greater increases for the BFR- Clinical_s condition (0.4968 ± 0.06129 m/s) (p<0.001), as well as greater affectivity for the exercise condition compared to the BFR-Clinical_c and BFR-Trad conditions (p<0.05). Regarding glycemia, the exercise models showed a lower glycemic response immediately after exercise compared to baseline, with no change at other times (F = 0.600, p = 0.810). Conclusion: We conclude that the BFR-Clinical exercise conditions were able to cause attenuation in discomfort, RPE and DOMS compared to the BFR-Trad condition, in addition to the BFR-Clinical_s promoting greater affection for exercise, which can greatly increase adherence to BFR training. We believe that this model is very useful for individuals who seek to restore their lower limb muscle mass, but who are weakened and intolerant of high-intensity efforts.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Jonathan Sousa de Almeida (jonathan.sousa@ufma.br) on 2023-09-26T12:06:31Z No. of bitstreams: 1 KASSIANADEARAUJOPESSÔAMATTE.pdf: 2571055 bytes, checksum: 1c44b0904f041a06d8943523c695c381 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-09-26T12:06:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KASSIANADEARAUJOPESSÔAMATTE.pdf: 2571055 bytes, checksum: 1c44b0904f041a06d8943523c695c381 (MD5) Previous issue date: 2023-08-23eng
dc.description.sponsorshipCAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopor
dc.publisher.departmentDEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA/CCBSpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFMApor
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE/CCBSpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjecttreinamento de força;por
dc.subjectrestrição do fluxo sanguíneo;por
dc.subjectafetividade;por
dc.subjectdesconforto;por
dc.subjectfadiga muscular.por
dc.subjectresistance training;eng
dc.subjectblood flow restriction;eng
dc.subjectaffectivity;eng
dc.subjectdiscomfort;eng
dc.subjectmuscle fatigue.eng
dc.subject.cnpqCiências da Saúdepor
dc.titleAdaptação de um protocolo de treinamento de força com restrição do fluxo sanguíneo tradicional para um protocolo modificado: respostas agudas sobre o desempenho muscular, redução do desconforto e da fadigapor
dc.title.alternativeAdaptation of a strength training protocol with traditional blood flow restriction to a modified protocol: acute responses on muscular performance, reduction of discomfort and fatigueeng
dc.typeTesepor
Aparece nas coleções:TESE DE DOUTORADO - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

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