Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/4810
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorCOIMBRA, Fabricio José Pinheiro-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8254336147046683por
dc.contributor.advisor1PEREIRA, Marcio Kléos Freire-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9310140679220334por
dc.contributor.referee1PEREIRA, Marcio Kléos Freire-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9310140679220334por
dc.contributor.referee2MELO, Ederson Safra-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5985869803612554por
dc.contributor.referee3LECLERC, André-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6525569862867870por
dc.date.accessioned2023-07-03T18:53:00Z-
dc.date.issued2023-05-30-
dc.identifier.citationCOIMBRA, Fabricio José Pinheiro. Considerações sobre o método de extensão e intensão. 2023. 71 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Filosofia - PPGFIL) - Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2023.por
dc.identifier.urihttps://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/4810-
dc.description.resumoRudolf Carnap em Meaning and Necessity (1956) desenvolve o método de extensão e intensão, no qual tem como objetivo fazer uma análise semântica adequada da linguagem. Assim, o método semântico carnapiano será aplicado nas expressões denominadas de designadoras (sentenças declarativas, predicados e expressões individuais) do sistema de linguagem simbólica S1. Carnap compreende que as abordagens semânticas que se utilizam do método de relação de nome trazem consigo conceitos imprecisos e ambíguos para análise semântica; logo, entende-se a necessidade de tornar os respectivos conceitos precisos. É com base nessas concepções que Carnap modifica e estende conceitos que serão fundamentais para o desenvolvimento e aplicação do método de extensão e intensão. Dessa forma, Rudolf Carnap desenvolve os conceitos-L (verdadeiro-L, falso-L, implica-L, equivale-L), os quais podem ser definidos somente por regras lógicas sem referências a fatos extralinguísticos. Esses conceitos são explicata para conceitos analíticos. Os conceitos de equivalente e equivalente-L que funcionavam apenas para sentenças, terão seu uso estendido para outros designadores com objetivo de realizar a aplicação do método de extensão e intensão nos demais designadores do sistema S1. Posteriormente estendemos o conceito de determinado-L para outros designadores, além das sentenças declarativas. Logo em seguida, trabalharemos quais as vantagens do método de extensão e intensão em relação ao método da relação de nome. Pois com base nos princípios do método de relação de nome para falar de uma entidade precisaremos de duas expressões, enquanto no método de extensão e intensão precisamos somente de uma expressão. Dessa maneira, como o método semântico de Frege considera como fundamento o método de relação de nome, Carnap aponta desvantagens nessa abordagem, pois nos deparamos com cadeias infinitas de entidades quando tratamos do nominatum; enquanto o método de extensão e intensão evita esse problema por fazer uso da metalinguagem. Porém, discutiremos se há vantagens do método de extensão e intensão sobre método semântico fregeano, com base nestas respectivas afirmações: 1) não parece haver ambiguidade do método fregeano no campo intuitivo, 2) a semântica fregeana não implica necessariamente em uma cadeia infinita de denotações indiretas. O objetivo desta dissertação é fazer uma comparação entre o método relação de nome e método de extensão e intensão para sabermos se há vantagens do método carnapiano sobre o método fregeano. E acabamos concluindo que não há vantagem de um método sobre outro, mas sim devemos escolher qual o método frutífero para aquela determinada finalidade. Defendemos um uso pragmático entre os métodos semânticapor
dc.description.abstractRudolf Carnap in Meaning and Necessity (1956) develops a method of extension and intension, in which he aims to make a semantic analysis adequate to the language. Thus, the Carnapian semantic method will be applied in expressions called designators (declarative sentences, predicates and individual expressions) of the symbolic language system S1. Carnap understands that approaches such as semantics that use the name-relation method incorporate imprecise and ambiguous concepts for semantic analysis; therefore, the need to make the concepts precise is understood. It is based on these concepts that Carnap modifies and expands the concepts that will be fundamental for the development of his method of extension and intension. In this way, Rudolf Carnap develops L-concepts (true-L, false-L, L-implies, L-equivalent), which can be developed specifically by logical rules without reference to extralinguistic facts. These concepts are explained for analytic concepts. The concepts of L-equivalence that were only applicable for sentences, will be extended to other expressions in order to carry out the method and its application to other expressions of the S1 system. Posteriorly we extend the concept of L-determined to other designators besides declarative sentences. Soon after, we will work on the advantages of the extension and intension method in relation to the name-relation method. Because based on the principles of the name-relation method to speak of an entity we will need two expressions, while in the method of extension and tension in we only need one expression. In this way, as Frege's semantic method considers as the foundation of the name-relation method, Carnap pointed out this approach, as we are faced with infinite chains of entities when we deal with the nominatum; while the extension and intension method avoids this problem by making use of metalanguage. However, we will discuss whether there are advantages of the extension and intension method over the Fregean semantic method, based on these thesis: 1) there is no ambiguity in the intuitive field, 2) Fregean semantics does not necessarily imply an infinite chain. The objective of this dissertation is to make a comparison between the relation between the name method and the extension and intension method, in order to know if there are advantages of the Carnapian method over the Fregean method. And we ended up concluding that there is no advantage of one method over another, but we must choose which method is fruitful for that particular purpose. We defend a pragmatic use among semantic methods.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Daniella Santos (daniella.santos@ufma.br) on 2023-07-03T18:53:00Z No. of bitstreams: 1 FABRICIOCOIMBRA.pdf: 748399 bytes, checksum: 3e2f78e2ce7903df86647e687ecb8bae (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-07-03T18:53:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FABRICIOCOIMBRA.pdf: 748399 bytes, checksum: 3e2f78e2ce7903df86647e687ecb8bae (MD5) Previous issue date: 2023-05-30eng
dc.description.sponsorshipFAPEMApor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopor
dc.publisher.departmentDEPARTAMENTO DE FILOSOFIA/CCHpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFMApor
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FILOSOFIA - PPGFILpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectextensão;por
dc.subjectintensão;por
dc.subjectrelação de nome;por
dc.subjectcarnap;por
dc.subjectrudolf;por
dc.subjectfrege;por
dc.subjectgottlob;por
dc.subjectforbes;por
dc.subjectgraeme;por
dc.subjectextension;eng
dc.subjectintension;eng
dc.subjectname-relation;eng
dc.subjectcarnap;eng
dc.subjectrudolf;eng
dc.subjectfrege;eng
dc.subjectgottlob;eng
dc.subjectforbes;eng
dc.subjectgraeme.eng
dc.subject.cnpqFilosofiapor
dc.titleConsiderações sobre o método de extensão e intensãopor
dc.title.alternativeConsiderations about the extension method and intensioneng
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - MESTRADO EM FILOSOFIA

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
FABRICIOCOIMBRA.pdfDissertação de Mestrado730,86 kBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.