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dc.creatorBATISTA , Christyann Lima Campos-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/2798882196781725por
dc.contributor.advisor1PEREIRA, Alex Luiz Pozzobon-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2099271794449414por
dc.contributor.referee1NUNES, Ana Margarida Melo-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3752326786439481por
dc.contributor.referee2BARROS, Monique Kelly Duarte Lopes-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4960910331592512por
dc.contributor.referee3CANTANHEDE , Luana Martins-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/5006787435621374por
dc.contributor.referee4RIBEIRO, Cecilia Claudia Costa-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1783658679814263por
dc.contributor.referee5PEREIRA, Alex Luiz Pozzobon-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/2099271794449414por
dc.date.accessioned2022-10-29T03:27:34Z-
dc.date.issued2022-07-13-
dc.identifier.citationBATISTA , Christyann Lima Campos. Influência da anquiloglossia nas características do aleitamento materno em lactentes nos primeiros meses de vida. 2022. 84 f. Tese (Programa de Pós-Graduação em Odontologia/CCBS) - Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2022.por
dc.identifier.urihttps://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/4265-
dc.description.resumoIntrodução: A anquiloglossia é uma alteração congênita que limita os movimentos funcionais da língua. A prevalência pode chegar em 8% nos lactentes menores de 1 ano. Esta alteração pode gerar consequências como problemas na alimentação, na fala, habilidades sociais e na saúde bucal. Estudos recentes têm investigado os efeitos desta alteração no aleitamento materno, uma prática de alimentação que promove melhora da saúde das populações. Na amamentação, tem sido reportadas alterações que podem causar dor, problemas de crescimento e até desmame precoce. Objetivos: Analisar a influência da anquiloglossia na continuidade do Aleitamento Materno Exclusivo (AME) e na evolução do crescimento de lactentes (Capítulo I) e analisar os aspectos funcionais do aleitamento materno, autoeficácia e dor ao amamentar em recém-nascidos de acordo com a severidade da anquiloglossia (Capítulo II). Métodos: Estudo do tipo coorte prospectiva realizado no Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão. No Capítulo I, foram acompanhados 225 lactentes e suas mães nos seis primeiros meses de vida. Foram selecionados lactentes a termo, sem patologias congênitas e mães sem restrições para amamentar, sendo comparados os dados de lactentes com e sem a alteração diagnosticada. Foram coletados dados sobre o tempo de aleitamento e as medidas de crescimento peso e comprimento, sendo ainda calculados o Índice de Massa Corporal (IMC) e os escores Z do peso, comprimento e IMC para a idade. No Capítulo II, foi selecionada uma amostra 81 lactentes com anquiloglossia aninhada à coorte do primeiro artigo, para avaliar aspectos de aleitamento de acordo com a severidade da alteração. Para avaliar a qualidade do aleitamento, foram utilizadas as escalas LATCH Scoring System e o Formulário da Observação da Mamada do Fundo das Nações Unidas para a Infância (BOF-UNICEF). A percepção de dor materna foi avaliada pelo Short Form of the McGill Pain Questionnaire. A autopercepção materna de eficácia de amamentação foi mensurada pelo Breastfeeding Self-Efficacy Scale Short Form. Na análise de dados, foram realizadas medidas de associação através dos testes Qui-quadrado ou Exato de Fisher para variáveis categóricas e dos testes T de Student ou do teste U de Mann-Whitney para dados contínuos. O teste de ANOVA de medidas repetidas foi utilizado para avaliar as medidas de crescimento. Foram calculados a razão de chances e risco relativo para desmame. Análises de regressão incluíram os testes de regressão logística e linear. O nível de significância adotado foi de 5% (p<0,05). Resultados: No Capítulo I, observou-se que a anquiloglossia esteve associada com o desmame antes do sexto mês de vida. Após análise ajustada, foi detectado maior risco de desmame nos bebês com a alteração presente (p<0,001, OR 4,49 IC95% = [2,29-8,80]). Na comparação de sobrevida, o tempo de aleitamento nas crianças com anquiloglossia foi menor quando comparadas às crianças sem alteração (log-rank p<0,001). Não foram encontradas diferenças significantes nas medidas de crescimento dos bebês acompanhados quando comparados entre si. Em relação ao Capítulo II, foi detectada uma associação significante no aspecto de sucção avaliado pelo BOF-UNICEF (p-valor 0,013, β = 0,22 IC95% = [0,07-0,73]). Observou-se ainda que os grupos não diferiram na avaliação realizada pela escala LATCH e na autoeficácia do aleitamento (p>0,05). Os escores de dor também não diferiram entre os grupos estudados. Conclusão: A anquiloglossia esteve associada com o desmame. Os bebês com a alteração apresentaram tempo menor de AME quando comparados aos que possuíam o frênulo lingual normal, porém não influenciou o crescimento dos bebês até os 6 meses de idade. Na análise sobre a severidade da alteração, observou-se que os lactentes com anquiloglossia severa podem ter dificuldades no aspecto isolado de sucção, porém essa alteração não parece afetar a qualidade do aleitamento, a autoeficácia materna nem piorar a percepção de dor ao amamentar em comparação com bebês com alteração leve.por
dc.description.abstractIntroduction: Ankyloglossia is a congenital disorder that limits the functional movements of the tongue. The prevalence can reach 8% in infants younger than 1 year. The alteration could lead to consequences such as problems in eating, speech, social skills, and oral health. Recent studies have investigated the effects of this anatomical alteration on breastfeeding, a feeding practice that improves the health of populations. In breastfeeding, changes have been reported that can cause pain, growth problems and even early weaning. Objectives: To analyze the influence of ankyloglossia on the continuation of Exclusive Breastfeeding (EBF) and on the evolution of infant growth (Chapter I) and to analyze the functional aspects of breastfeeding, self-efficacy and pain while breastfeeding in newborns according to severity of ankyloglossia (Chapter II). Methods: Prospective cohort study carried out at the University Hospital of the Federal University of Maranhão. In Chapter I, 225 infants and their mothers were followed up in the first six months of life. Full-term infants without congenital pathologies and mothers with no restrictions on breastfeeding were selected, and data from infants with and without the diagnosed alteration were compared. Data were collected on the duration of breastfeeding and measures of weight and length growth, and the Body Mass Index (BMI) and Z-scores of weight, length and BMI for age were also calculated. In Chapter II, a sample of 81 infants with ankyloglossia was selected, nested in the cohort of the first article, to assess aspects of breastfeeding according to the severity of the alteration. To assess the quality of breastfeeding, the LATCH Scoring System and the United Nations Children's Fund (BOF-UNICEF) Breastfeeding Observation Form were used. The perception of maternal pain was assessed by the Short Form of the McGill pain Questionnaire. Maternal self-perception of breastfeeding efficacy was measured by the Breastfeeding Self - Efficacy Scale -Short Form. In the data analysis, association measurements were performed using the Chi -square or Fisher's exact tests for categorical variables and Student 's T tests or the Mann-Whitney U test for continuous data. The repeated measures ANOVA test was used to assess growth measures. The odds ratio and relative risk for weaning were calculated. Regression analyzes included logistic and linear regression tests. The significance level adopted was 5% (p<0.05). Results: In Chapter I, it was observed that ankyloglossia was associated with weaning before the sixth month of life. After adjusted analysis, a higher risk of weaning was detected in babies with the present alteration (p<0.001, OR 4.49 95% CI = [2.29-8.80]). In the comparison of survival analysis, the duration of breastfeeding in children with ankyloglossia was shorter when compared to children without alteration (log-rank p<0.001). No significant differences were found in the growth measures among groups. In Chapter II, a significant association was detected only in the suction aspect evaluated by the BOF-UNICEF (p-value 0.013, β = 0.22 95% CI = [0.07-0.73]). It was also observed that the groups did not differ in the assessment performed by the LATCH scale and in the self-efficacy of breastfeeding (p>0.05). Pain scores also did not differ between the studied groups. Conclusion: Ankyloglossia was associated with weaning. Babies with the alteration had a shorter EBF time when compared to those who had a normal lingual frenulum, but it did not influence the babies' growth until 6 months of age. In the analysis of the severity of the alteration, it was observed that infants with severe ankyloglossia may have difficulties in the isolated aspect of sucking, but this alteration does not seem to affect the quality of breastfeeding, maternal self-efficacy or worsen the perception of pain when breastfeeding compared to with babies with mild alteration.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Daniella Santos (daniella.santos@ufma.br) on 2022-10-29T03:27:34Z No. of bitstreams: 1 CHRISTYANNLIMACAMPOSBATISTA.pdf: 1711284 bytes, checksum: 66f17ed065aa8077fd65b2e444d5b613 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-10-29T03:27:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CHRISTYANNLIMACAMPOSBATISTA.pdf: 1711284 bytes, checksum: 66f17ed065aa8077fd65b2e444d5b613 (MD5) Previous issue date: 2022-07-13eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopor
dc.publisher.departmentDEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA II/CCBSpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFMApor
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA/CCBSpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectanquiloglossia;por
dc.subjectaleitamento materno;por
dc.subjectdesmame;por
dc.subjectinsuficiência de crescimento;por
dc.subjectautoeficácia;por
dc.subjectdor;por
dc.subjectankyloglossia;eng
dc.subjectbreastfeeding;eng
dc.subjectweaning;eng
dc.subjectfailure to thrive;eng
dc.subjectself-effica.eng
dc.subject.cnpqOdontologiapor
dc.titleInfluência da anquiloglossia nas características do aleitamento materno em lactentes nos primeiros meses de vidapor
dc.title.alternativeInfluence of ankyloglossia on the characteristics of breastfeeding in infants in the first months of lifeeng
dc.typeTesepor
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