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dc.creatorMARTINS FILHO, Jorge Araújo-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0807508595199079por
dc.contributor.advisor1SOUSA, Li-Chang Shuen Cristina Silva-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8991104116100858por
dc.contributor.advisor-co1COSTA, Ramon Bezerra-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2433489969000388por
dc.contributor.referee1SOUSA, Li-Chang Shuen Cristina Silva-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8991104116100858por
dc.contributor.referee2COSTA, Ramon Bezerra-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/2433489969000388por
dc.contributor.referee3SENA, Patrícia Rakel De Castro-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/1695145568364917por
dc.contributor.referee4MASSUCHIN, Michele Goulart-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/2274642614968177por
dc.date.accessioned2022-10-18T14:07:53Z-
dc.date.issued2021-12-08-
dc.identifier.citationMARTINS FILHO, Jorge Araújo. Sem migué nas eleições: uma proposta de fact-checking colaborativo em São Luís/MA. 2021. 150 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Comunicação-Mestrado-Profissional/PPGCOMPRO) - Universidade Federal do Maranhão, São Luís.por
dc.identifier.urihttps://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/4190-
dc.description.resumoEste trabalho é o resultado de uma pesquisa-ação que teve o objetivo de testar a viabilidade de um modelo de fact-checking colaborativo e descentralizado no âmbito das eleições municipais de São Luís/MA em 2020. Para isso, foi criada uma plataforma digital intitulada “Sem Migué”, na qual colaboradores voluntários – não necessariamente jornalistas profissionais – tiveram a oportunidade de publicar suas próprias checagens das falas de candidatos a prefeito e outros atores envolvidos no pleito. A análise buscou investigar de que forma uma experiência dessa natureza é capaz de ajudar os participantes a lidar com o fenômeno da desinformação, prática que tem sido observada com frequência nas redes digitais como estratégia política para arregimentar adeptos às narrativas populistas e autoritárias que põem em xeque a legitimidade de instituições de referência na democracia liberal. O fact-checking, constantemente apresentado pelo campo do jornalismo como resposta a esse problema, muitas vezes falha na tentativa de reverter os danos causados pelas informações falsas, além de adotar modelos centralizados em um jornalismo profissional de tom tecnocrático e pouco aberto à lógica de descentralização que atravessa o ecossistema midiático contemporâneo. Em meio às dinâmicas emergentes de vinculação social que parecem transformar nosso regime de verdade, a pesquisa buscou pensar em formas mais democráticas de transitar por esse ecossistema. Como resultado, ficou evidente o potencial pedagógico do projeto, que contou com a participação de 24 voluntários, os quais relataram um consumo mais crítico e proativo de conteúdo noticioso após o experimento. Apesar das dificuldades de engajar os participantes no trabalho de checagem em si, foram identificadas outras possibilidades de colaboração que reforçam como o processo é tão importante quanto o produto final. Os dados analisados são provenientes do conteúdo publicado no site da plataforma Sem Migué, de três questionários aplicados com os voluntários, de observação participante conduzida ao longo do processo e de um grupo focal realizado com parte dos colaboradores. As limitações e potencialidades identificadas a partir desse primeiro teste serviram de base para subsidiar a proposta de uma versão atualizada do modelo de fact- checking, que poderá ser experimentada em investigações futuras.por
dc.description.abstractThis work is the result of an action research which tested the viability of a collaborative and decentralized fact-checking model during the local elections in São Luís/MA in 2020. A digital platform called “Sem Migué” was created for that purpose, allowing volunteers to collaborate by posting their own fact checks of what was said by the candidates and other actors involved in the mayor’s race. The analysis investigated how such an experience could help its participants deal with disinformation, which has been often observed in digital networks as a political strategy of rallying support for populist and authoritarian narratives currently undermining the legitimacy of key institutions in liberal democracies. Fact-checking is constantly presented by the journalistic field as a response to that problem, but it has been repeatedly failing in correcting the damage caused by false information. Besides, it is usually based on models centered in technocratic professional journalism, which is not very open to the decentralization logic found in the contemporary media ecosystem. In the context of emergent dynamics of social bonding which seem to be transforming our regime of truth, the research seeked to find more democratic ways of navigating through that ecosystem. As a result, the educational potential of the project became evident. The experiment had the participation of 24 volunteers, who reported becoming more critic and proactive in news consumption after the project. Despite difficulties in engaging the participants in the fact-checking work itself, other possibilities for collaboration were identified, suggesting that the process is as important as the final product in this practice. The data analyzed was collected from the content posted on the platform’s website, as well as the results of three questionnaires applied among the volunteers, the participant observation conducted throughout the process and a focus group with part of the collaborators. The limitations and potentialities identified during this first experiment subsidized an updated version of the collaborative fact-checking model, which might be tested in future investigations.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Jonathan Sousa de Almeida (jonathan.sousa@ufma.br) on 2022-10-18T14:07:53Z No. of bitstreams: 1 JORGEARAÚJOMARTINSFILHO.pdf: 6324328 bytes, checksum: a8de5fbe2dcc90fb6287ec94dd8f2fec (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-10-18T14:07:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JORGEARAÚJOMARTINSFILHO.pdf: 6324328 bytes, checksum: a8de5fbe2dcc90fb6287ec94dd8f2fec (MD5) Previous issue date: 2021-12-08eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopor
dc.publisher.departmentDEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL/CCSOpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFMApor
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO-MESTRADO-PROFISSIONAL/PPGCOMpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectdesinformação;por
dc.subjectPós-verdade;por
dc.subjectJornalismo;por
dc.subjectFact-checking.por
dc.subjectDisinformation;eng
dc.subjectPost-truth;eng
dc.subjectjournalism;eng
dc.subjectFact-checking.eng
dc.subject.cnpqJornalismo Especializadopor
dc.titleSem migué nas eleições: uma proposta de fact-checking colaborativo em São Luís/MApor
dc.title.alternativeSem migué in the elections: a collaborative fact-checking proposal in São Luís/MAeng
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - Programa de Pós-Graduação em Comunicação – Mestrado Profissional (PPGCOMPRO)

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