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dc.creatorVIANA, Maria dos Remédios Brito-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/7354061522115648por
dc.contributor.advisor1PANTOJA, Vanda Maria Leite-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0726443231355944por
dc.contributor.advisor-co1SOUSA, Karina Almeida de-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7080534523571723por
dc.contributor.referee1PANTOJA, Vanda Maria Leite-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0726443231355944por
dc.contributor.referee2SOUSA, Karina Almeida de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/7080534523571723por
dc.contributor.referee3PEREIRA, Amanda Gomes-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/4472099996822599por
dc.contributor.referee4FERREIRA, Maria Mary-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/1813463162883226por
dc.contributor.referee5SOUSA, Emilene Leite de-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/1264293246356564por
dc.date.accessioned2022-07-15T18:04:50Z-
dc.date.issued2022-06-10-
dc.identifier.citationVIANA, Maria dos Remédios Brito.Na Igreja, no Sindicato, na Universidade, na rua: os movimentos feministas no “Portal da Amazônia”. 2022. 151 f. Dissertação( Programa de Pós-Graduação em Sociologia - PPGS - Imperatriz) - Universidade Federal do Maranhão, Imperatriz, 2022.por
dc.identifier.urihttps://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/3866-
dc.description.resumoA cidade de Imperatriz – MA destaca-se como um município de médio porte, polo econômico regional, localizada na região do sudoeste maranhense, na fronteira das regiões Norte e Nordeste, marcada por conflitos agrários, lutas pela terra, violência urbana, alto índice de crimes de pistolagem em um passado recente (TEIXEIRA, 2016), presença massiva de mulheres como chefes de família e a marcante influência conservadora de religiões de matrizes cristãs. Torna-se imprescindível desvelar como as mulheres desse lugar organizam suas agendas, pautas e discussões, locais de ajuntamentos, espaços de reuniões e manifestações marcadas pela presença feminina. A presente dissertação busca compreender as redes de sociabilidade compostas pelas mulheres de Imperatriz, vinculadas aos grupos de mulheres autodenominadas feministas, ou, as que não se reconhecem nessa denominação, mas suas pautas contemplam a luta por igualdade de gênero. Interessa-nos conhecer, também, as discussões levantadas nos grupos, suas reivindicações, articulações, as participações no contexto sociopolítico, os conflitos e sua relação com a sociedade imperatrizense bem como os efeitos e ressonâncias destas mobilizações na rede de políticas públicas do município. Utilizando o método da História Oral, atravessado pela Interseccionalidade (HILL COLLINS; BILGE, 2020), privilegiou-se a realização de entrevistas com protagonistas vinculadas a grupos de mulheres surgidos no âmbito da Igreja Católica, provenientes do contexto político, dos movimentos sociais, da militância sindicalista e advindas do contexto acadêmico. As reflexões teóricas em torno do feminismo, as quais se tornam foco do presente estudo, partem de autoras como Simone de Beauvoir, Heleieth Saffioti, Gloria Anzaldúa, Kimberlé Crenshaw, Nancy Fraser, María Lugones, Ângela Davis, Mary Ferreira, Djamila Ribeiro, Carla Akotirene, Heloísa Buarque de Hollanda, Audre Lorde, Patrícia Hill Collins, Lélia González e bell hooks (Gloria Jean Watkins). A pesquisa conclui existirem vários movimentos feministas no Portal da Amazônia e, historicamente, ocupando espaços como a Igreja, os sindicatos, as universidades e as ruas, com agendas demarcadas por lutas em prol do protagonismo feminino, da geração de emprego e renda, feminismo anticapitalista e construído na luta de classes, no bojo dos movimentos sociais e em pautas relativas à liberdade sexual e identitárias, exploradas e desenvolvidas no meio social e virtual – por meio de redes sociais como Facebook, Instagram.por
dc.description.abstractImperatriz stands out as a medium-sized city, a regional economic hub, located in the southwest region of Maranhão State on the border of the North and Northeast regions of Brazil, marked by agrarian conflicts, disputes for land, urban violence, high contract killing rates in its recent past (TEIXEIRA, 2016), massive presence of women as household heads and the remarkable conservative role of Christian religions. Unveiling how women from this place organize their agendas, discussions, gathering places, meeting and protest spaces marked by female presence is essential. Therefore, we aim to understand the sociability networks composed by women from Imperatriz linked to groups which call themselves feminists or, that do not recognize themselves as feminists however, their agendas contemplate the struggle for gender equality. We are also interested in knowing the discussions that such groups raise, their claims, articulations, participation in the sociopolitical context, their conflicts and relationship with Imperatriz society as well as the effects and resonances of these mobilizations in the public policies network in the municipality. Using the Oral History method (ALBERTI, 2005) crossed by Intersectionality (HILL COLLINS; BILGE, 2020), we prioritized interviews wAith protagonists linked to women's groups that emerged within the Catholic Church; women from the political context, from social movements, from union militancy and from the academy. The theoretical reflections around feminism that were focused in this paper come from authors such as Simone de Beauvoir, Heleieth Saffioti, Gloria Anzaldúa, Kimberlé Crenshaw, Nancy Fraser, María Lugones, Ângela Davis, Mary Ferreira, Carla Akotirene, Heloísa Buarque de Hollanda, Audre Lorde, Patricia Hill Collins, Lélia González and Bell Hooks. We conclude that there are several feminist movements in the “Portal da Amazônia”, and historically they occupy spaces such as the Church, unions, universities and the streets, with agendas demarcated by struggles in favor of women protagonism, job and income generation, anti-capitalist feminism constructed from the class struggle and in the midst of social movements and in topics related to sexual and identity freedom, explored and developed in the social and virtual environment (through social networks such as Facebook, Instagram).eng
dc.description.provenanceSubmitted by Maria Aparecida (cidazen@gmail.com) on 2022-07-15T18:04:50Z No. of bitstreams: 1 Maria dos Remédios.pdf: 1949034 bytes, checksum: a3157a2e92c636ced6611a052be357ff (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-07-15T18:04:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria dos Remédios.pdf: 1949034 bytes, checksum: a3157a2e92c636ced6611a052be357ff (MD5) Previous issue date: 2022-06-10eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopor
dc.publisher.departmentDEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA E ANTROPOLOGIA/CCHpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFMApor
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA - PPGS - Imperatrizpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectMulheres;por
dc.subjectMovimento feminista;por
dc.subjectInterseccionalidadepor
dc.subjectWomen;eng
dc.subjectFeminist movement;eng
dc.subjectintersectionalityeng
dc.subject.cnpqSociologia Urbanapor
dc.titleNA IGREJA, NO SINDICATO, NA UNIVERSIDADE, NA RUA: os movimentos feministas no “Portal da Amazônia”por
dc.title.alternativeIN THE CHURCH, IN THE UNION, IN THE UNIVERSITY, IN THE STREET: feminist movements in the “Portal da Amazônia”eng
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA

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