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Campo DCValorIdioma
dc.creatorRAMOS, Wherveson de Araújo-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1797027545778580por
dc.contributor.advisor1DIAS, Ismália Cassandra Costa Maia-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5430922242923133por
dc.contributor.advisor-co1SANTOS NETO, Marcelino-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2762193275718620por
dc.contributor.referee1DIAS, Ismália Cassandra Costa Maia-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5430922242923133por
dc.contributor.referee2BEZERRA, Janaína Miranda-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3143557896123559por
dc.contributor.referee3SANTOS, Leonardo Hunaldo dos-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7820773795322903por
dc.date.accessioned2022-07-08T13:04:49Z-
dc.date.issued2021-09-29-
dc.identifier.citationRAMOS, Wherveson de Araújo. Aspectos geoepidemiológicos das anomalias congênitas no Sudoeste do Maranhão. 2021. 88 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Saúde e Tecnologia) - Universidade Federal do Maranhão, Imperatriz, 2021.por
dc.identifier.urihttps://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/3835-
dc.description.resumoAs Anomalias Congênitas (AC) são desordens estruturais ou funcionais de causa multifatorial que representam uma das principais causas de mortalidade perinatal e neonatal, constituindo- se problema de saúde pública mundial. Muitas das anomalias são passíveis de intervenções, neste sentido, torna-se necessário conhecer os fatores associados ao nascimento e àdistribuição espaço-temporal para identificação de locais com maior necessidade de intervenção e planejamento estratégico para monitoramento dos fatores de risco. O estudo teve como objetivo analisar os aspectos geoepidemiológicos das anomalias congênitas na Regional de Saúde de Imperatriz Maranhão. Trata-se de estudo ecológico, com medidas distintas de análises, baseado nos dados do Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) da Unidade Gestora Regional de Saúde de Imperatriz (UGRSI), coletados em novembro de 2019, com recorte temporal entre 2006 e2018. Para associações das características maternas, perinatais e dos recém-nascidos com a presença de anomalias,aplicaram-se os testes de Qui-quadrado e Regressão de Poissonpara estimar a razão de prevalência. Calcularam-se as taxas de prevalência e apresentaram-naspor triênio. A regressão de Prais-Winsten foi empregada para determinação das tendências, considerando-se a autocorrelação serial com taxa de variação anual de IC95%. As taxas médias de prevalência por município foram distribuídas espacialmente, por meio da análise de área. Para determinação dos aglomerados espaciais, utilizaram-se do Índice Global de Moran e Indicador Local de Associação Espacial. No recorte temporal analisado, houve 725 nascimentos com AC,dos 123.000 nascidos vivos. Os fatores associados às características maternas e perinatais foram: mulheres com idade inferior a 35 anos (3,10: IC95% 2,16 – 4,41), escolaridade até oito anos de estudo (1,39 IC95% 1,19;1,61) e pardas (1,25: IC95% 1,00 – 1,45); recém-nascidos de parto cesáreo (1,54: IC95% 1,31 – 1,81), com baixo peso ao nascer (1,67: IC95% 1,17 – 2,37) e prematuros (1,79: IC95% 1,07 – 2,98). A taxa de prevalência foi de 6,6 por mil nascidos vivos (NV); o ano com maior notificação foi em 2012, com média de 9,53/mil NV, município de Imperatriz. A taxa de variação anual da regional no recorte temporal foi de 96,8 (IC95% 68,7; 1.135), revelando estabilidade. A distribuição espacial das taxas médias de prevalência foi heterogênea, variando de 0,70 a 21,66. Percebeu-se associação estatística significativa entre a presença deste agravo com variáveis sociodemográfica e epidemiológica. A espacialização apontou o município de Imperatriz com maior taxa entre o recorte temporal. Embora as taxas de prevalência tenham permanecido estáveis e a autocorrelação espacial não sendo significativa, os valores das taxas estiveram acima da estimativa nacional. Os resultados subsidiam pontos geográficos para realização de estratégias que diminuam a frequência temporal ou espacial das AC na regional estudada.por
dc.description.abstractLas anomalías congénitas (AC) son trastornos estructurales o funcionales de causa multifactorial que representan una de las principales causas de mortalidad perinatal y neonatal, constituyendo un problema de salud pública mundial. Muchas de las anomalías están sujetas a intervenciones, en este sentido, se hace necesario conocer los factores asociados al nacimiento y la distribución espacio-temporal para identificar lugares con mayor necesidad de intervención y planificación estratégica para el seguimiento de los factores de riesgo. El estudio tuvo como objetivo analizar los aspectos geoepidemiológicos de las anomalías congénitas en la Región Sanitaria de Imperatriz Maranhão. Se trata de un estudio ecológico, con diferentes medidas de análisis, basado en datos del Sistema de Información de Nacimientos Vivos (SINASC) de la Unidad Regional de Gestión Sanitaria Empress (UGRSI), recopilados en noviembre de 2019, con un marco temporal entre 2006 y 2018. Para las asociaciones de características maternas, perinatales y neonatales con presencia de anomalías, se aplicaron las pruebas de Chi-cuadrado y Regresión de Poisson para estimar la razón de prevalencia. Se calcularon y presentaron las tasas de prevalencia durante tres años. Se utilizó la regresión de Prais-Winsten para determinar las tendencias, considerando la autocorrelación en serie con una tasa de cambio anual de IC del 95%. Las tasas de prevalencia promedio por municipio se distribuyeron espacialmente utilizando un análisis de área. Para determinar los conglomerados espaciales se utilizó el Índice Global de Moran y el Indicador Local de Asociación Espacial. En el período analizado, hubo 725 nacimientos con AC, de 123.000 nacidos vivos.Los factores asociados a las características maternas y perinatales fueron: mujeres menores de 35 años (3,10: IC 95% 2,16 - 4,41), escolaridad hasta los ocho años de escolaridad (1,39 IC 95% 1,19; 1,61) y mixta (1,25: 95). % CI 1,00 - 1,45); recién nacidos por cesárea (1,54: IC 95% 1,31 - 1,81), con bajo peso al nacer (1,67: IC 95% 1,17 - 2,37) y recién nacidos prematuros (1,79: IC 95%% 1,07 - 2,98. La tasa de prevalencia fue de 6,6 por mil nacidos vivos (BR); el año con mayor notificación fue 2012, con un promedio de 9.53 / mil LB, municipio de Imperatriz. La tasa de variación anual de la región en el período de tiempo fue de 96,8 (IC 95% 68,7; 1.135), lo que revela estabilidad. La distribución espacial de las tasas medias de prevalencia fue heterogénea, oscilando entre 0,70 y 21,66. Hubo asociación estadísticamente significativa entre la presencia de este problema de salud y variables sociodemográficas y epidemiológicas. La espacialización indicó el municipio de Imperatriz con la tasa más alta entre los períodos de tiempo. Aunque las tasas de prevalencia se mantuvieron estables y la autocorrelación espacial no fue significativa, los valores de las tasas estuvieron por encima de la estimación nacional. Los resultados apoyan puntos geográficos para llevar a cabo estrategias que reduzcan la frecuencia temporal o espacial de AC en la región estudiada.spa
dc.description.provenanceSubmitted by Jonathan Sousa de Almeida (jonathan.sousa@ufma.br) on 2022-07-08T13:04:49Z No. of bitstreams: 1 WHERVESONDEARAÚJORAMOS.pdf: 461465 bytes, checksum: a84c1c2c4a9f4496872b03ef0c651799 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-07-08T13:04:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 WHERVESONDEARAÚJORAMOS.pdf: 461465 bytes, checksum: a84c1c2c4a9f4496872b03ef0c651799 (MD5) Previous issue date: 2021-09-29eng
dc.description.sponsorshipFAPEMApor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopor
dc.publisher.departmentCOORDENAÇÃO DO CURSO DE ENFERMAGEM/CCSSTpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFMApor
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE E TECNOLOGIApor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectanormalidades congênitas;por
dc.subjectnascido vivo;por
dc.subjectfatores de risco;por
dc.subjectdistribuição espacial.por
dc.subjectanomalías congénitas;spa
dc.subjectnacidos vivos;spa
dc.subjectfactores de riesgospa
dc.subjectdistribución espacial de la población.spa
dc.subject.cnpqSaúde Materno-Infantilpor
dc.titleAspectos geoepidemiológicos das anomalias congênitas no Sudoeste do Maranhãopor
dc.title.alternativeAspectos geoepidemiológicos de las aestria congénitas en el Sur oeste de Maranhãospa
dc.typeDissertaçãopor
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