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dc.creatorSOUZA, Liana dos Santos Gonçalves de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9321116142713036por
dc.contributor.advisor1PREVIDELLI, Maria de Fátima Silva do Carmo-
dc.contributor.referee1PREVIDELLI, Maria de Fátima Silva do Carmo-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1865812017272334por
dc.contributor.referee2SOUZA, Luiz Eduardo Simões de-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6294050144240748por
dc.contributor.referee3FREITAS, Cesar Augustus Labre Lemos de-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7212431473735809por
dc.date.accessioned2022-06-28T13:20:13Z-
dc.date.issued2021-03-09-
dc.identifier.citationSOUZA, Liana dos Santos Gonçalves de. As relações comerciais entre o Brasil e a China de 2008-2018. 2021. 153 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconomico/CCSO) - Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2021.por
dc.identifier.urihttps://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/3790-
dc.description.resumoA presente pesquisa tem como tema principal as transações comerciais estabelecidas entre Brasil e China, à luz das relações internacionais e das teorias do comércio internacional, com o intuito de determinar a influência desse comércio para a economia brasileira. O recorte temporal se dá de 2008 a 2018, com destaque para a crise de 2007-2008 que reconfigura a pauta exportadora brasileira, passando a existir um certo grau de dependência das exportações brasileiras em relação às importações chinesas. É importante mencionar que em 2008 a China passou de 57,6% para 37,5% na relação Comércio Exterior/PIB, já o Brasil teve um leve aumento de 27,3% para 29,4%. De 2008 para 2009, as exportações sofreram uma drástica retração, no caso do Brasil era de 23,2%, passando para -22,7%, já a China de 17,2% para -16%. Além disso, é possível destacar que o Brasil passou a preservar seu caráter primário exportador em relação à China, sendo a soja o principal produto exportado, enquanto que, a China passou a importar para o Brasil produtos com maior valor agregado, os principais são barcos, dragas, guindastes flutuantes e aparelhos eletrônicos. Dessa forma, podemos perceber que a relação comercial é importante para as duas partes, já que a China é o principal parceiro comercial brasileiro, enquanto que o Brasil se configura como um mercado abundante em matérias-primas, no âmbito comercial.por
dc.description.abstractThis research has as main theme the commercial transactions established between Brazil and China, in the light of international relations and theories of international trade, in order to determine the influence of this trade for the Brazilian economy. The time frame is from 2008 to 2018, with emphasis on the 2007-2008 crisis that reconfigures the Brazilian export agenda, with a certain degree of dependence on Brazilian exports in relation to Chinese imports. It is important to mention that in 2008 China went from 57.6% to 37.5% in the Foreign Trade / GDP ratio, while Brazil had a slight increase from 27.3% to 29.4%. From 2008 to 2009, exports suffered a drastic retraction, in the case of Brazil it was 23.2%, going to -22.7%, while China from 17.2% to -16%. In addition, it is possible to highlight that Brazil started to preserve its primary exporting character in relation to China, with soybeans being the main exported product, while China started to import products with higher added value to Brazil, the main ones being boats, dredges, floating cranes and electronic devices. Thus, we can see that the commercial relationship is important for both parties, since China is the main Brazilian commercial partner, while Brazil is configured as an abundant market in raw materials, in the commercial sphere.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Daniella Santos (daniella.santos@ufma.br) on 2022-06-28T13:20:13Z No. of bitstreams: 1 LIANADOSSANTOSGONÇALVESDESOUZA.pdf: 1384516 bytes, checksum: 6eeeee3d3961e268112e6ab838460f3d (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-06-28T13:20:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LIANADOSSANTOSGONÇALVESDESOUZA.pdf: 1384516 bytes, checksum: 6eeeee3d3961e268112e6ab838460f3d (MD5) Previous issue date: 2021-03-09eng
dc.description.sponsorshipCAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopor
dc.publisher.departmentDEPARTAMENTO DE ECONOMIA/CCSOpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFMApor
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO SOCIOECONOMICO/CCSOpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectBrasil;por
dc.subjectChina;por
dc.subjectcomércio internacional;por
dc.subjectteorias das relações internacionais;por
dc.subjectteorias do comércio internacional;por
dc.subjectBrazil;eng
dc.subjectChina;eng
dc.subjectinternational trade;eng
dc.subjectinternational relations theories;eng
dc.subjectinternational trade theorieseng
dc.subject.cnpqEconomia Internacionalpor
dc.titleAs relações comerciais entre o Brasil e a China de 2008-2018por
dc.title.alternativeTrade relations between Brazil and China from 2008-2018eng
dc.typeDissertaçãopor
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