Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/2927
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFREITAS, Mariana Almeida Mello Proença de-
dc.contributor.advisor1BAUER, José Roberto de Oliveira-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9161539475400082por
dc.contributor.referee1BAUER, José Roberto de Oliveira-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9161539475400082por
dc.contributor.referee2MANSO, Adriana-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8766436886189150por
dc.contributor.referee3CARVALHO, Ceci Nunes-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2210540364003884por
dc.contributor.referee4HASS, Viviane-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/4879064558869540por
dc.contributor.referee5LIMA, Darlon Martins-
dc.contributor.referee5Latteshttp://lattes.cnpq.br/9472478898441292por
dc.date.accessioned2019-11-26T14:23:08Z-
dc.date.issued2018-02-28-
dc.identifier.citationFREITAS, Mariana Almeida Mello Proença de. Avaliação das propriedades mecânicas e químicas de resinas bioativas experimentais para a colagem de bráquetes.. 2018. 49 folhas. Tese ( Programa de Pós-Graduação em Odontologia/CCBS) - Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2019.por
dc.identifier.urihttps://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/2927-
dc.description.resumoObjetivo: Desenvolver e caracterizar materiais experimentais contendo diferentes concentrações de vidro niobofasfato (NbG) e 45S5 usados para colagem de bráquetes: pH, microdureza, bioatividade, resistência de união e modo de fratura (IAR). Métodos: Foram utilizadas resinas experimentais (NbG 5%, NbG 10%, NbG 20%, 45S5 5%, 45S5 10% e 45S5 20%), uma resina experimental sem vidro bioativo e uma resina comercial (Transbond XT) também foram avaliadas. Para a avaliação da capacidade de neutralizar/alcalinizar, discos de resina (15 mm de diâmetro e 1,3 mm de altura) foram confeccionados e imersos em dois pH (4 e 7) e mensurações do pH foram analisados nos períodos de 24h, 7d, 14d e 28d (n = 4). A solução resultante foi submetida à espectrometria de emissão atômica por plasma indutivamente acoplado (ICP-AES) para analisar a liberação de ions Ca++ e PO4-3. Para avaliar microdureza Knoop dos materiais, espécimes foram confeccionados e levados para um microdurômetro. Para a avaliação da bioatividade, discos de resina foram confeccionados e mantidos em PBS por 28 dias e levados para análise em MEV e FTIR/ATR (n = 4). Bráquetes metálicos foram colados em pré-molares humanos (n = 10) e submetidos a uma ciclagem Des-Re por 8 dias. Após esse período, a resistência de união foi avaliada em uma máquina de ensaios universal (Instron 3342). O modo de fratura (IAR) foi avaliado em estereomicroscópio a uma magnitude de 10x. Para determinar diferenças estatisticamente significativas os dados de cada teste foram submetidos à análise estatística apropriada. Resultados: As resinas experimentais contendo 45S5 apresentaram a capacidade de elevar o pH da solução, independente do pH inicial e da concentração de biovidro no material. Já as demais resinas apresentaram (NbG, Controle e Transbond XT) um potencial neutralizante apenas para o pH inicial 4. A resina Transbond XT em pH inicial 7 reduziu o pH para uma condição ácida (pH = 5,7) após 28 dias. A liberação de íons cálcio e fósforo esteve presente de forma mais notável nas soluções de pH = 4. A liberação de fósforo foi baixa em todas as resinas. As resinas livres de vidros bioativos (Transbond XT e Controle) não apresentaram liberação de ions cálcio e fosfato. A Transbond XT apresenta alta microdureza quando comparada com as resinas experimentais (P < 0,05). A análise da superfície por MEV apresentou precipitados na superfície das resinas contendo vidros bioativos. Essas imagens concordam com os resultados obtidos na análise por FTIR/ATR, onde foram observados picos de cálcio fosfato. As resinas Transbond XT e controle não apresentaram a formação de precipitados após o período de 28 dias. Não houve diferença na resistência de união entre os materiais testados. A Transbond XT demonstrou tendência de ARI = 2, enquanto as demais resinas apresentaram predominância de ARI = 0. Conclusão: As resinas contendo vidros bioativos apresentaram resistência de união igual à da resina considerada padrão de mercado, com a vantagem de deixarem remanescentes adesivos em quantidade reduzida. Além disso, a baixa dureza apresentada por essas resinas pode ser uma boa característica, facilitando a remoção do adesivo remanescente. As resinas contendo 45S5 em suas diversas concentrações apresentaram elevada capacidade de elevar o pH local e liberaram íons cálcio e fósforo. A formação de precipitados na superfície do material que podem ser indícios da sua bioatividade.por
dc.description.abstractObjective: To develop and characterize experimental materials containing different concentrations of niobophosphate (NbG) and 45S5 glass used for bonding of brackets: pH, microhardness, bioactivity, bond strength and fracture mode (ARI). Materials and Methods: Experimental resins (NbG 5%, NbG 10%, NbG 20%, 45S5 5%, 45S5 10% and 45S5 20%) were used, an experimental resin without bioactive glass and a commercial resin (Transbond XT) were also used. evaluated. To evaluate the ability to neutralize / alkalize, resin discs (15 mm diameter and 1.3 mm high) were made and immersed in two pHs (4 and 7) and pH measurements were analyzed in the 24h, 7d , 14d and 28d (n = 4). The resulting solution was subjected to inductively coupled plasma atomic emission spectrometry (ICP-AES) to analyze the release of Ca ++ and PO4-3 ions. To evaluate Knoop microhardness of the materials, specimens were made and taken to a microdurometer. To evaluate the bioactivity, resin disks were prepared and maintained in PBS for 28 days and taken for analysis in SEM and FTIR / ATR (n = 4). Metallic brackets were bonded to human premolars (n = 10) and subjected to a Des-Re cycling for 8 days. After this period, the bond strength was evaluated in a universal test machine (Instron 3342). The fracture mode (IAR) was evaluated in a stereomicroscope at a magnitude of 10x. To determine statistically significant differences the data from each test were submitted to appropriate statistical analysis. Results: Experimental resins containing 45 S5 showed the ability to raise the pH of the solution, regardless of the initial pH and bioglass concentration in the material. The other resin (NbG, Control and Transbond XT) presented a neutralizing potential only for the initial pH 4. Transbond XT resin at initial pH 7 reduced the pH to an acidic condition (pH = 5.7) after 28 days. The release of calcium and phosphorus ions was most notably present in solutions of pH = 4. Phosphorus release was low in the most of resins. The resins without bioactive glasses (Transbond XT and Control) did not present release of calcium and phosphate ions. Transbond XT shows high microhardness when compared to experimental resins (P <0.05). SEM analysis showed surface precipitates of resins containing bioactive glasses. These images agree with the results obtained in the FTIR / ATR analysis, where calcium phosphate peaks were observed. Transbond XT and control resins did not show precipitate formation after the 28 day period. There was no difference in bond strength between the materials tested. The Transbond XT showed a tendency of ARI = 2, while the other resins showed predominance of ARI = 0. Conclusion: Resins containing bioactive glass showed a bond strength equal to that of the resin considered to be market standard, with the advantage of leaving residual adhesive in a reduced quantity. In addition, the low hardness presented by these resins may be a good feature, facilitating the removal of the remaining adhesive. Resins containing 45 S5 in their various concentrations showed a high capacity to raise the local pH and released calcium and phosphorus ions. The formation of precipitates on the surface of the material may be indicative of their bioactivity.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Maria Aparecida (cidazen@gmail.com) on 2019-11-26T14:23:08Z No. of bitstreams: 1 Mariana A. M. P. de Freitas.pdf: 16717355 bytes, checksum: b9306a796977e8b8ef8438420395b40b (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-11-26T14:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana A. M. P. de Freitas.pdf: 16717355 bytes, checksum: b9306a796977e8b8ef8438420395b40b (MD5) Previous issue date: 2018-02-28eng
dc.description.sponsorshipCAPES;por
dc.description.sponsorshipFAPEMApor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopor
dc.publisher.departmentDEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA I/CCBSpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFMApor
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA/CCBSpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectBiomateriais;por
dc.subjectEsmalte dentário;por
dc.subjectManchas brancas;por
dc.subjectBráquete ortodônticopor
dc.subjectBiomaterials;eng
dc.subjectTooth enamel;eng
dc.subjectWhite spot lesions;eng
dc.subjectOrthodontic braceseng
dc.subject.cnpqMateriais Odontológicos.por
dc.titleAVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS E QUÍMICAS DE RESINAS BIOATIVAS EXPERIMENTAIS PARA A COLAGEM DE BRÁQUETES.por
dc.title.alternativeMECHANICAL AND CHEMICAL PROPERTIES RESIN EXPERIMENTAL BIOACTIVES EVALUATION FOR BRACKETS COLLAGE.eng
dc.typeTesepor
Aparece nas coleções:TESE DE DOUTORADO - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Mariana A. M. P. de Freitas.pdfTese de Doutorado.16,33 MBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.