Exportar este item: EndNote BibTex

Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://tedebc.ufma.br/jspui/handle/tede/tede/1728
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorBraga, Vinícius de Aquino-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1994302905646329por
dc.contributor.advisor1CARVALHO, Isalena Santos-
dc.date.accessioned2017-07-05T19:08:43Z-
dc.date.issued2016-07-27-
dc.identifier.citationBRAGA, Vinícius de Aquino. A paranoia para além da psicose : a manifestação paranoica na ausência de psicose. 2016. 71 f. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Federal do Maranhão, São Luis, 2016.por
dc.identifier.urihttp://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/1728-
dc.description.resumoDiariamente assistimos cenas de violência, intolerância e conflitos de diferentes modos e intensidades, seja na televisão, na vizinhança ou, ainda, dentro de nossas casas. Autores contemporâneos de Psicanálise tem escrito a respeito de quadros paranoicos que podem se manifestar mesmo quando não há psicose. Tais quadros estão relacionados à agressividade que vemos expressas nas mais diversas formas. Então, temos como principal objetivo deste trabalho apresentar como é possível haver um quadro paranoico na ausência de psicose. Para tanto, abrimos o trabalho discutindo a noção de inconsciente estruturado como linguagem, situando o campo em que estamos trabalhando e de que sujeito tratamos no decorrer de nossa exposição. Em seguida, lançamos mão de uma apresentação do fenômeno da Verwerfung para mostrar que, embora seja um mecanismo normalmente atrelado à estrutura psicótica, está à base do próprio ordenamento simbólico de qualquer falante. Demonstramos ainda como a constituição de um Eu é propriamente paranoica ao possuir uma base rivalitária que põe em jogo uma agressividade (nem sempre) latente, de modo que pudemos apreender como isso deixa marcas que podem levar um sujeito a apresentar traços tipicamente paranoicos, mesmo que não se possa constatar uma psicose. Essa agressividade é inerente ao próprio psiquismo humano e se constitui na medida em que nosso eu – função imaginária – é fundado sobre uma base tal onde nos apreendemos primeiramente no outro. Por fim, discorremos acerca do que é a paranoia e como se manifestam fenômenos paranoicos de modo a contribuir para uma escuta na clínica para além do encerramento dos funcionamentos paranoicos somente no campo da psicose. Pudemos confirmar que fenômenos imaginários não podem ser tomados isoladamente como critério para a estrutura, e, por isso mesmo, podemos encontrar situações em que manifestações paranoicas ocorrem mesmo na ausência de psicose. Como método de trabalho, realizamos pesquisa bibliográfica, em que recorremos a leituras e releituras de Freud e de Lacan, bem como de autores que versam sobre o tema que pertencem à linha de transmissão desses. Com isso, objetivamos levantar os conceitos em questão promovendo uma interlocução entre eles para desenvolver a questão apresentada. O rigor do método em Psicanálise não está no acúmulo de dados, mas em se submeter às leis da linguagem, a fim de não nos prendermos em definições fechadas a priori e podermos nos atentar ao desenvolvimento das ideias como apresentado pelos autores, bem como ao percurso do sujeito que escreve.por
dc.description.abstractEvery day we witness scenes of violence, intolerance and conflicts in different ways and intensities, whether on television, in the neighborhood or even inside our homes. Contemporary authors of Psychoanalysis has written about paranoid frames that can manifest even when there is no psychosis. Such frames are related to aggression that we see expressed in various ways. So, our main objective of this work show how you can be a paranoid framework in the absence of psychosis. To do so, we open the job discussing the notion of unconscious structured as a language, situating the field in which we are working and that the subject treated in the course of our exposition. Then, we used a presentation Verwerfung phenomenon to show that, although it is a mechanism usually linked to psychotic structure, is the base of own symbolic order of any speaker. We also demonstrated how the creation of an Ego is properly paranoid to have a rivalitary base that brings into play an aggressiveness (not always) latent, so that we could learn how it leaves marks that can lead a man to present typically paranoid traits, even if can not find a psychosis. This aggression is inherent in the human psyche and constitutes the extent that our Ego - imaginary function - is founded on such a basis where we first know ourselves into the other. Finally, we discuss about what is the paranoia and how manifest paranoid phenomena in order to contribute to a hearing in the clinic in addition to the closure of paranoid runs only in the field of psychosis. We were able to confirm that imaginary phenomena can not be taken alone as a criterion for the structure, and, therefore, we find situations in which paranoid manifestations occur even in the absence of psychosis. As a working method, we conducted literature search, which resorted to reading and rereading of Freud and Lacan, as well as authors who deal with the issue pertaining to the transmission line of these. With this, we aim to raise the concepts in question by promoting a dialogue between them to develop the question presented. The accuracy of the method in psychoanalysis is not in the accumulation of data, but to submit to the laws of language, in order not to us bogged in definitions closed in advance and be able to pay attention to the development of ideas as presented by the authors, as well as the progress the subject who writes.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-07-05T19:08:43Z No. of bitstreams: 1 ViniciosBraga.pdf: 576032 bytes, checksum: 7f9a13e195f5e162977f6c1afb1bfde5 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-07-05T19:08:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ViniciosBraga.pdf: 576032 bytes, checksum: 7f9a13e195f5e162977f6c1afb1bfde5 (MD5) Previous issue date: 2016-07-27eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopor
dc.publisher.departmentDEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA/CCHpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFMApor
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA/CCHpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPsicanálisepor
dc.subjectVerwerfungpor
dc.subjectEupor
dc.subjectParanoiapor
dc.subjectPsychoanalysiseng
dc.subjectVerwerfungeng
dc.subjectEgoeng
dc.subjectParanoiaeng
dc.subject.cnpqDistúrbios psicossomáticospor
dc.subject.cnpqPsicologiapor
dc.titleA paranoia para além da psicose : a manifestação paranoica na ausência de psicosepor
dc.title.alternativeParanoia beyond psychosis: the paranoid manifestation in the absence of psychosispor
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
ViniciosBraga.pdfDissertação562,53 kBAdobe PDFBaixar/Abrir Pré-Visualizar


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.