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dc.creatorSILVA, Joudellys Andrade-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8432642962015015por
dc.contributor.advisor1REBÊLO, José Manuel Macário-
dc.contributor.advisor-co1DEBALIE, Jacques H. Charles-
dc.date.accessioned2017-06-19T20:40:45Z-
dc.date.issued2016-02-29-
dc.identifier.citationSILVA, Joudellys Andrade. Resposta da comunidade de formigas (Hymenoptera: Formicidae) a atributos da vegetação em fragmentos florestais na Amazônia Oriental Brasileira. 2016. 47 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Conservação) - Universidade Federal do Maranhão, São Luís, 2016.por
dc.identifier.urihttp://tedebc.ufma.br:8080/jspui/handle/tede/1643-
dc.description.resumoNa Amazônia, a maioria dos remanescentes florestais estão fragmentados e apresentam alto grau de desmatamento. O estado do Maranhão não é exceção a esta regra e o fato de não existirem, no estado, estudos sistematizados evidenciando como estes impactos podem interferir na comunidade de formigas, torna este cenário ainda mais preocupante. Contudo, a abertura de dossel e a profundidade da serapilheira, por estarem mais intimamente relacionados com características da superfície do solo, parecem possuir maior influência na comunidade de formigas epigeias. Para testar essa hipótese, procuramos avaliar quais características da vegetação são determinantes da riqueza e composição de formigas. Para isso instalamos, em cada um dos seis fragmentos amostrados, seis transectos de 150m com seis pontos amostrais cada, distantes 30m um do outro. Em cada ponto amostral, um pitfall e um par de iscas (doce e salgada) foram instalados, totalizando 36 pitfalls e 36 pares de iscas em cada fragmento. Para a vegetação, medimos a altura da serapilheira, abertura de dossel, circunferência à altura do peito, altura, distância e densidade de árvores. Encontramos 85 espécies de formigas, sendo que na escala do pitfall, a cobertura de dossel foi o fator mais importante explicando a riqueza e composição das espécies de formigas em todos os sítios amostrados, enquanto que na escala de transectos, circunferência e a densidade de árvores explicaram a composição da assembleia amostrada. Nossos resultados sugerem que microhabitats proporcionados pelo dossel são determinantes da riqueza da comunidade de formigas, ficando, alternativamente, outras características da vegetação influenciando mais fortemente a composição de espécies em escalas mais amplas.por
dc.description.abstractIn the Amazon, most forest remnants are fragmented and have a high degree of deforestation. The state of Maranhão is no exception to this rule and the fact that there are no systematized studies in the state showing how these impacts may interfere with the ant community makes this scenario even more worrying. However, canopy opening and litter depth, because they are more closely related to soil surface characteristics, seem to have greater influence on the epigeal ant community. To test this hypothesis, we try to evaluate which vegetation characteristics determine the richness and composition of ants. In order to do this, we installed six transects of 150m with six sample points each, 30m apart from each other, in each of the six sampled fragments. At each sampling point, a pitfall and a pair of baits (sweet and salty) were installed, totaling 36 pitfalls and 36 pairs of baits in each fragment. For vegetation, we measured litter height, canopy opening, circumference at chest height, height, distance and density of trees. We found 85 species of ants, and in the pitfall scale, canopy cover was the most important factor explaining the richness and composition of the ant species in all the sites sampled, while in the scale of transects, circumference and the density of trees Explained the composition of the sampled assembly. Our results suggest that microhabitats provided by the canopy determine the richness of the ants community, while other characteristics of the vegetation are influenced more strongly by the composition of species in larger scales.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Rosivalda Pereira (mrs.pereira@ufma.br) on 2017-06-19T20:40:45Z No. of bitstreams: 1 JoudellysSilva.pdf: 823784 bytes, checksum: 4ac5a02bd99c18fb082f4a3e2da00b71 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-06-19T20:40:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoudellysSilva.pdf: 823784 bytes, checksum: 4ac5a02bd99c18fb082f4a3e2da00b71 (MD5) Previous issue date: 2016-02-29eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal do Maranhãopor
dc.publisher.departmentDEPARTAMENTO DE BIOLOGIA/CCBSpor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUFMApor
dc.publisher.programPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIODIVERSIDADE CONSERVAÇÃO/CCBSpor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectRemanescentes florestaispor
dc.subjectAbertura de dosselpor
dc.subjectFloresta tropicalpor
dc.subjectAmazônia maranhensepor
dc.subject.cnpqProteção Florestalpor
dc.titleResposta da comunidade de formigas (Hymenoptera: Formicidae) a atributos da vegetação em fragmentos florestais na Amazônia Oriental Brasileirapor
dc.title.alternativeResponse of the ant community (Hymenoptera: Formicidae) to vegetation attributes in forest fragments in the Brazilian East Amazoneng
dc.typeDissertaçãopor
Aparece nas coleções:DISSERTAÇÃO DE MESTRADO - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIODIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO

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